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Celebridades

Príncipe Charles não irá na inauguração de estátua de Diana para evitar 'feridas'

Diana o faria rememorar momentos de arrependimento

A princesa Diana se casou com Charles, em 1981, usando uma tiara que pertencia à sua familia, os Spencer
A princesa Diana no casamento com Charles, em 1981 - BBC Brasil
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São Paulo

O príncipe Charles, 72, não deverá comparecer à cerimônia de inauguração de uma estátua em homenagem a princesa Diana, nesta quinta (1), no Palácio de Kensington, em Londres. Segundo o jornal britânico The Times, ele não quer rememorar “velhas feridas”.

Uma fonte disse à publicação que Charles considera “terrivelmente difícil” lidar com um evento que envolva a lembrança de sua ex-mulher. “Esses momentos têm o potencial de fazer ressurgir velhas feridas e isso traz de volta memórias para ele: felizes, tristes e de arrependimento”, contou.

“Desde a morte de Diana, ele sente que é melhor guardar essas memórias para si mesmo e deixar seus filhos com isso”, emendou a fonte ao jornal.

Em 2017, príncipes William, 39, e Harry, 36, filhos de Diana, disseram que encomendariam uma estátua em homenagem à mãe, que morreu em um acidente de carro em Paris há mais de 20 anos, para ser colocada do lado de fora da residência oficial do irmão mais velho em Londres.

Mais tarde, naquele ano, eles escolheram o escultor Ian Rank-Broadley, que produziu a imagem da rainha Elizabeth 2ª usada nas moedas britânicas, para criar a estátua em homenagem a Diana.

Meghan Markle, 39, deverá acompanhar o marido, príncipe Harry, à inauguração da estátua. O restante da família real britânica também estará presente ao evento e Meghan sabe que será difícil para o marido, que foi “desprezado pelos parentes” durante o funeral do avô, o príncipe Philip.

Uma fonte disse ao jornal que Meghan e Harry sabem que o evento será dominado pelo príncipe William, Kate Middleton e seus filhos. Eles têm trabalhado para que toda a cerimônia seja perfeita.

“O dia não será apenas sobre homenagear Diana no que teria sido seu 60º aniversário, mas também uma oportunidade para William se apropriar do legado de sua mãe”.

A inauguração será a ocasião para os príncipes William e Harry “quebrarem o gelo” e se reconciliarem. É o que afirma o biógrafo da realeza Omid Scobie, autor do livro best-seller “Finding Freedom” (“Encontrando a Liberdade”, em tradução livre).

Segundo ele, “já vimos um pouco [essa aproximação] após os funerais” do príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth 2ª, em abril. Para esta cerimônia, Harry viajou da Califórnia, onde vive com sua mulher e seus dois filhos, para o Reino Unido.

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