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De faixa a coroa
Descrição de chapéu União Europeia

Miss International volta após dois anos e dá 3º título para a Alemanha

Representante brasileira, Isabella Oliveira foi eliminada no primeiro corte

Jasmin Selberg (centro) com as finalistas do Miss International 2022 - Androniki Christodoulou/Reuters
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São Paulo

A alemã Jasmin Selberg, 22, foi coroada na manhã desta terça-feira (13) como a 60ª Miss International –concurso também conhecido no Brasil como Miss Beleza Internacional. Esta é a terceira coroa da Alemanha na competição, que existe desde 1960. Antes de Jasmin, venceram Iris Klein (1989) e Ingrid Finger (1965).

Este foi o sexto concurso de beleza da modelo, que esteve nos mundiais Miss Supranational 2022 e Miss Globe 2021, além do nacional Miss Universo Alemanha 2022. Nascida na Estônia, ela se mudou com a família para a Alemanha com apenas um ano de idade e se naturalizou no país.

Jasmin recebeu a coroa das mãos da tailandesa Sireethorn Leearamwat, 29, campeã de 2019 que teve três anos de reinado. O longo período se deu porque a organização decidiu suspender os eventos de 2020 e 2021 por conta da pandemia de Covid-19.

Em segundo e terceiro lugares ficaram respectivamente as misses Cabo Verde, Stephany Amado, e Peru, Tatiana Calmell. Completaram o top 5 a colombiana Natalia López (4º lugar) e a dominicana Celinee Santos (5º). Outras 65 candidatas participaram da competição, realizada em Tóquio, capital do Japão. O quórum deste ano foi menor que o da última edição, que havia registrado recorde de 83 misses do mundo todo.

A Miss Brasil, Isabella Oliveira, 24, não se classificou nos cortes que definiram os chamados "tops". Entre as brasileiras que já disputaram o título estão as atrizes Grazi Massafera (2004) e Rayanne Morais (2009).

O Brasil venceu o Miss International uma única vez, com a carioca Maria da Glória Carvalho, em 1968. Entre as boas colocações recentes, o país entrou no top 10 em 2015 e 2014, e no top 15 entre 2011 e 2013. Porém, nenhuma brasileira se classifica desde 2016.

Vale lembrar que, entre 1995 e 2011, a enviada tupiniquim ao Miss International era a segunda ou terceira colocada do Miss Brasil –o primeiro lugar ia para o Miss Universo. Desde 2017, um concurso próprio seleciona as candidatas para a competição.

O mundial faz parte do chamado Grand Slam da Beleza, que reúne os cinco maiores concursos de beleza da atualidade. Na lista, estão também o Miss Universo, Miss Mundo (ou Miss World), Miss Supranational e o Miss Grand international, vencido em outubro pela paulista Isabella Menin.

De faixa a coroa

Fábio Luís de Paula é jornalista especializado na cobertura de concursos de beleza, sendo os principais deles o Miss Brasil, Miss Universo, Miss Mundo e Mister Brasil. Formado em jornalismo pelo Mackenzie, passou por Redações da Folha e do UOL, além de assessorias e comunicação corporativa.
Contato ou sugestões, acesse instagram.com/defaixaacoroa e facebook.com/defaixaacoroa

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