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Zapping - Cristina Padiglione

Série sobre assalto ao Banco Central ganha data na Netflix

Digno de enredo de ficção, roubo motivou corrupção policial

Imagem do assalto ao Banco Central
Imagem da série '3 Tonelada$', sobre grande assalto ao Banco Central em 2005, para a Netflix - Reprodução/Divulgação Netflix
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Digno de roteiro de filme (há quem diga que se fosse ficção não seria crível), o grande assalto ao Banco Central ocorrido em agosto de 2005, em Fortaleza (CE) ganhará uma série documental na Netflix, como já havíamos noticiado nesta coluna há quase um ano. Agora com estreia marcada, sabe-se que a produção chegará à plataforma no dia 16 de março, em três episódios de 50 minutos cada.

Produzido pela Mixer, o documentário refaz não apenas toda a trajetória do roubo, com direito à espetacular construção de um túnel de quase 80 metros de comprimento, mas também os desdobramentos da investigação em busca dos ladrões, que foram roubados pela própria polícia.

"3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central" mostra a corrupção policial gerada a partir da caça ao dinheiro, que somou mais de R$ 160 milhões, ou cerca de 3,5 toneladas em cédulas --daí o título da série.

A produção recria momentos-chave do jogo de gato e rato entre os bandidos e a Polícia Federal ao longo de cinco anos de investigação deste que foi um dos maiores assaltos a banco do mundo. O golpe milionário parecia perfeito, mas deixou um rastro de extorsões, sequestros e assassinatos, levando os próprios criminosos a considerarem todo aquele dinheiro maldito.

Produzido pela Mixer Films para a Netflix, "3 Tonelada$: Assalto ao Banco Central" tem direção e roteiro de Daniel Billio, direção geral de Rodrigo Astiz e trabalho de pesquisa comandado por Claudia Belfort. A produção executiva é de Adriana Marques, Íris Sodré Mendes e Mauricio Hirata Filho. Com parceria dos produtores associados Gavulino Filmes e Marcos Tardin.

Zapping - Cristina Padiglione

Cristina Padiglione é jornalista e escreve sobre televisão. Cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Jornal da Tarde (1995-1997), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016). Também assina o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br).

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