Deyverson e Belo trocam passes sobre pagode e futebol diante das câmeras
Atacante chegou a ter dois grupos musicais antes de se tornar jogador
Autor do gol que coroou o título do Palmeiras na última edição da Copa Libertadores, Deyverson, 30, cultua fora dos gramados uma paixão muito comum entre jogadores de futebol: o pagode. O atleta participa do Esporte Espetacular deste domingo (9) para falar sobre música, escoltado por seu ídolo e referência, o cantor Belo.
Para quem não sabe, Deyverson chegou a ter dois grupos musicais antes de se render aos gramados: o Boa Influência e o Juventude do Samba. Agora, o centroavante aparece em um bate-papo com o sambista, encontro registrado no final de 2021, antes da gravação do DVD "Belo In Concert". Vai ao ar no Esporte Espetacular deste domingo, às 10h.
A relação entre ele e Belo é antiga. Na reportagem de Marco Aurélio Souza, o atacante relembra a primeira vez que assistiu a um show do ídolo e amigo, com apenas dez anos de idade. Segundo o jogador, sua principal referência na juventude era o cantor, de quem é fã de carteirinha. Para equilibrar a relação, Belo é torcedor do Palmeiras.
"Às vezes mando mensagem e até passo do limite, perturbo um pouquinho. As pessoas não acreditam que a gente se conhece, que temos esse carinho, essa amizade", afirma Deyverson.
"O legal é que ele manda vídeo e depois, no dia seguinte, fala: 'Paizão, me desculpa. Eu estava numa festa'. É um menino maravilhoso. Às vezes passa do limite um pouquinho, mas o coração é bom", completa Belo.
Além do pagode, o jogador se diverte dançando coreografias do TikTok. Em novembro, Deyverson participou do Mais Você ao lado de Felipe Andreoli. Na ocasião, Ana Maria Braga pediu que o atacante dançasse "Putariazinha", de Felipe Amorim, mas foi barrada pela produção, que considerou a letra inapropriada para o horário.
A solução foi fazer a coreografia apenas cantarolando o ritmo da canção. Mais tarde, a apresentadora publicou um vídeo do jogador dançando ao lado de sua mulher, e escreveu: "Aqui com o som do proibidão que o horário não nos permite".
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