Armie Hammer anuncia venda de caminhonete: 'Não consigo pagar a gasolina'

Armie Hammer, 38, anunciou estar enfrentando problemas financeiros após as acusações de canibalismo e abuso sexual feitas contra ele pelas ex-parceiras. O ator americano chegou a colocar à venda sua caminhonete por não conseguir mais arcar com o custo da gasolina. "Comprei esse carro como um presente de Natal, em 2017. Desde que voltei a Los Angeles, gastei cerca de US$ 400 ou US$ 500 (quase R$ 3 mil) de combustível e não posso mais arcar com isso".

Hammer, que atuou nos filmes "A Rede Social" (2010) e "Me Chame Pelo Seu Nome" (2017), disse que já comprou um novo veículo, menor e híbrido. Ele lamentou ter que se desfazer do bem e usou a economia como justificativa. "Provavelmente vou colocar US$ 10 (cerca de R$ 55) de gasolina por mês. Está tudo bem, eu fico me dizendo que vai ser mais fácil de estacionar e que o combustível vai ser mais barato."

Acusado de abuso sexual e de ter fantasias com canibalismo em 2021, Hammer estava em trajetória ascendente em Hollywood quando a sua carreira começou a desmoronar após denúncias de abusos. Ele perdeu vários trabalhos e o caso até ganhou um documental "House of Hammer: Segredos de Família" produzido originalmente pelo Discovery+.

A primeira delas foi publicada no Instagram em 2021 por um perfil anônimo que se apresentava como sendo de uma ex-namorada. Ela contou que o ator teria enviado textos explícitos sobre canibalismo, fantasias de estupro e desejo de beber o sangue dela durante o relacionamento de quatro anos.

Em janeiro, a ex-namorada Courtney Vucekovich relatou que ele tinha fantasias ligadas ao canibalismo. Logo depois, a influenciadora Paige Lorenze também acusou Hammer de ser violento.

Em uma entrevista recente ao programa do jornalista britânico Piers Morgan no YouTube, o artista foi questionado diretamente se era um canibal. O ator rebateu: "Você sabe o que é preciso para ser um canibal? Você tem que ter realmente comido alguém", afirmou, reforçando que nunca se alimentou de outros humanos. Disse que as denúncias surgiram depois de atos consensuais e brincadeiras sexuais.