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Celebridades

Prestes a estrear em duas séries, Letícia Spiller fala sobre o excesso de interesse por sua beleza

Com 35 anos de carreira, ela ainda tem que lidar com o julgamento nas redes à aparência de seu marido; "Ele consegue transformar críticas negativas em luz"

Mulher loura de camisa preta com decote em V sorri para a câmera
Letícia Spiller: 'Tenho uma vida feliz, com escolhas de que me orgulho. Então, quando vem elogio, eu agradeço' - Ronny Santos / Folhapress
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São Paulo

"Como você faz para se manter jovem assim?"; "Qual o segredo da sua boa forma?". Às vésperas de completar 50 anos, Letícia Spiller tinha tudo para estar farta de ouvir a mesma pergunta, os mesmos comentários nas redes e a mesma ladainha (agradável mas, mesmo assim, cansativa). Mas ela diz que leva na boa -desde que respeitem a experiente profissional que é.

"São mais de três décadas de trabalho", lembra a atriz, na ativa há 35 anos. "Tenho uma vida feliz, com escolhas de que me orgulho. Então, quando vem elogio, eu agradeço". Entre as escolhas de que se orgulha estão a vida ligada à natureza, com hábitos saudáveis. "Sempre me cuidei, acho que estou colhendo os resultados", afirma, ao falar mais uma vez sobre a beleza e a boa forma.

Nem tudo são flores, no entanto, na relação dos fãs com Letícia. De uns tempos para cá, eles cismaram em pegar no pé do marido da atriz. Acham-no muito aquém, esteticamente falando. Em bom português: internautas a consideram bonita demais para o músico uruguaio Pablo Vares e, acredite, veem-se no direito de fazer comentários maldosos -"Parece um mendigo", chegaram a escrever sobre ele.

Casada há cerca de seis anos com o artista, Spiller afirma que não se importa com o que falam e que está muito feliz ao seu lado. "O Pablo me surpreende pela grandeza de espírito que ele tem. Ele consegue transformar críticas negativas em luz e isso é bom. Ele consegue trazer luz para essa cultura do cancelamento, do negativismo e do ódio que tem na internet", diz.

Na vida profissional, Spiller vive uma boa fase pós-fim de contrato com a Globo, onde trabalhava desde o comecinho da carreira. Ela saiu da emissora em 2021. "Amo estar me movimentando, transitando entre produções. Tenho uma história linda e sólida com a TV Globo e tenho certeza de que, em breve, terei algum trabalho na TV aberta. Enquanto isso, surgiram diversos convites e trabalhos que, com esse novo modelo de contrato, me permitiu fazer."

Ela terminou de gravar a série "A História Delas" (Star+), ainda sem data de estreia, na qual interpreta uma das quatro mulheres protagonistas, e também estará na segunda temporada da série "Cidade Invisível" (Netflix), prevista para o primeiro semestre. "Foi um trabalho que me tirou completamente de qualquer zona de conforto", afirma.

Enquanto as duas séries não estreiam, Leticia pode ser vista nas reprises das novelas "Quatro por Quatro" (1994) e "O Rei do Gado" (1996), na Globoplay. As duas calam fundo no coração da atriz, por motivos distintos mas complementares. Na primeira, ela foi a manicure Babalu, papel que a alçou definitivamente ao estrelato. Foi também onde conheceu Marcello Novaes, com quem acabou se casando.

Dois anos depois, em "O Rei do Gado", interpretou Giovanna, filha de Giuseppe Berdinazzi (Tarcísio Meira), o inimigo maior de Antonio Mezenga (Antonio Fagundes). O detalhe é que nesta época ela esperava seu primeiro filho, Pedro, fruto da relação com Marcello. "Eu estava muito radiante grávida e ter um trabalho eternizando aquele momento foi lindo", lembra.

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