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Televisão

Sidney Magal conta como foi cantar vestido de Dogão: 'Gostoso e quente'

Com eliminação do cantor, The Masked Singer aumentou audiência da Globo

Sidney Magal no Masked Singer Brasil - Kelly Fuzaro/TVGlobo
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São Paulo

Sidney Magal, 71, falou sobre a experiência de cantar na televisão vestido de Dogão na estreia do Masked Singer Brasil (Globo). "Primeiro foi gostoso e quente!", brincou o cantor, que acabou sendo o primeiro eliminado do programa.

"Eu sou uma pessoa grande e a roupa limita um pouco", explicou. "Aquele sapato grande, ensaiei antes os passos para não me atrapalhar na hora. Eu não pude dançar muito, não tinha como mexer a cintura, mas foi uma experiência que eu nunca tinha vivido antes."

Ele comparou o programa a outras atrações onde já cantou. "Estamos acostumados a cantar na televisão com a nossa cara, com a nossa roupa e, de repente, você tem a oportunidade de colocar a dúvida na cabeça das pessoas", disse. "Isso é muito divertido."

O cantor explicou por que se emocionou no palco. "Quando me falaram que eu faria o Dogão, ri muito e pensei na minha neta, Madalena, que tem um ano e meio", disse. "No dia que eu fosse desmascarado, gostaria que ela tivesse essa emoção de ver que o avô dela estava ali brincando de cachorro-quente e divertindo as pessoas, que eu acho que é a finalidade maior de qualquer artista."

Ele contou que a menina pode assistir à apresentação nesta quarta-feira (11). "Hoje minha neta acordou e os pais colocaram o programa na televisão para ela assistir", revelou. "Durante a apresentação, ela ficou maravilhada. Quando tirou a cabeça e falaram "Sidney Magal", ela tocou na televisão e falou: "Vovô”. "

A estreia do programa trouxe um bom resultado para a Globo. Em São Paulo, a emissora marcou 21 pontos de audiência (cada ponto equivale a cerca de 76,5 mil domicílios na Grande SP). Foi um crescimento de 17% com relação às quatro terças anteriores.

Os mesmos números se repetem no PNT (Painel Nacional de Televisão), onde cada ponto equivale a 268.278 domicílios nas maiores regiões metropolitanas do país. Contudo, a participação no número de TVs ligadas foi de 39%, ante os 35% da capital paulista.

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