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Música

Fãs de Taylor Swift geram atividade sísmica equivalente a um terremoto em show da cantora

Fenômeno foi medido durante apresentações da artista pop em Seattle, nos EUA

Taylor Swift durante show na California - Mario Anzuoni - 1.jun.2019/Reuters
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São Paulo

Os recentes shows da cantora Taylor Swift no Lumen Field, em Seattle, EUA, nos dias 22 e 23 de julho, foram tão intensos que geraram atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2.3, de acordo com a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach. As informações são do The Guardian.

O sismômetro local registrou uma inusitada atividade sísmica, comparável ao famoso "Beast Quake" de 2011, quando os fãs do clube Seattle Seahawks explodiram em euforia após um touchdown de Marshawn "Beast Mode" Lynch, em um jogo da NFC contra o New Orleans Saints.

Com ingressos esgotados para ambas as noites, o show de sábado de Taylor contou com uma plateia recorde de 72.171 fãs, ultrapassando o recorde anterior de 70.000 estabelecido pelo U2, no mesmo local, em 2011. A The Eras Tour já foi apontada como uma das mais caras da história, estimada em cerca de US$ 100 milhões.

Embora já se tenha conhecimento de que concertos podem ocasionalmente gerar atividade sísmica, os resultados surpreendentes em Seattle chamaram a atenção dos especialistas. Em seus dados, Jackie Caplan-Auerbach também notou que a empolgação dos fãs dançando e aplaudindo durante as apresentações foi duas vezes mais forte que o "Beast Quake".

A turnê de Taylor Swift chega ao Brasil em novembro deste ano, com apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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