Renato Kramer

João Vicente pede desculpas a Marcos Veras por dançar com Júlia Rabello na 'festa da firma'

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"Estamos na famosa época da temida festa da firma", declarou Marcelo Tas no último bloco do "Papo de Segunda" (GNT) desta segunda-feira (21).

"Tudo pode acontecer quando se tira a formalidade dos funcionários e se adiciona um bocadinho de álcool", acrescenta Tas. E revela que isto aconteceu no GNT: sincericídio com o chefe, exageros na bebida, dancinhas impublicáveis, brigas, crises de choro, tudo isso. "Pedido de aumento", lembrou Xico Sá.

"Eu não fui na festa, mas pessoas me deram vídeos exclusivos para fazer chantagem!", brincou Tas. "Eu quero pedir desculpas ao Marcos Veras: aquilo que você viu não era nada daquilo!", confessou João Vicente que aparecera dançando animado com a esposa do ator, a também atriz Júlia Rabello (Porta dos Fundos).

"Eu não sei quem", cutucou Léo Jaime, "Mas me disseram que teve gente que saiu engatinhando de lá". "Ele está nesse ambiente?", ironizou Marcelo Tas. "Ninguém sabe", se entregou Xico Sá. E argumentou: "A culpa foi daquela tapioca com queijo de cabra! Me deixou meio torto", confessou o jornalista.

Crédito: Zanone Fraissat - 20.jun.2012/Folhapress SÃO PAULO, SP, BRASIL, 20-06-2012: O escritor Xico Sá durante o coquetel de pré-estreia do filme "Febre de Rato", no Cine Reserva Cultural, em São Paulo (SP). (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress / MONICA BERGAMO)***EXCLUSIVO***
O jornalista Xico Sá

Tas quis saber qual teria sido a cena mais marcante de uma festa de firma da qual o jornalista já participara. "O que eu vi de mais lindo foi um 'strip' numa festa do extinto "Notícias Populares". Foi uma festa num bar mexicano da Vila Madalena (SP). Então uma moça revoltada com o seu marido, subiu numa mesa e —até então era uma secretária recatadazinha, começou tirar peça por peça e o desalmado veio buscá-la bem na hora!", relata divertindo a todos.

João Vicente contou sobre um contratempo sério durante uma festa de final de ano quando ainda trabalhava na agência W Brasil. Léo Jaime declarou: "Eu adoro tocar em festa de fim de ano, me envolvo, procuro saber qual o tema. Agora, quando é festa que só tem homem é problemático", declara o cantor.

"Fica todo o mundo de braços cruzados com cara de quem tá numa palestra motivacional! Se o chefe dá uma risada, todo mundo ri. Se o chefe bebe, todo o mundo fica bêbado. Só quando o chefe vai embora é que todo o mundo começa a curtir e dançar", observa Léo.

Marcelo Tas conta sobre a sua "festa da firma" mais bizarra: "O chefe ficou bêbado, e como você (João Vicente) disse: chefe bêbado não tem dono —pegaram ele no banheiro com o segurança!", delata o apresentador sem citar nomes, obviamente.

Já Xico Sá passou um perrengue feio numa de suas "festas da firma": "Eu quase morro assassinado depois de uma festa da Folha no antigo Aeroanta (SP). Uma bela festa, aliás: teve telecatch, nego brigou, teve de tudo. E eu fiquei com uma loirinha que trabalhava na editoria da 'Economia'. Eu fui pra casa dela e o namorado dela chegou e queria me matar!", conta Sá assustado. "Só não matou porque você tem carisma pra cacete!", soltou João Vicente.

Renato Kramer

Natural de Porto Alegre, Renato Kramer formou-se em Estudos Sociais pela PUC/RS. Começou a fazer teatro ainda no sul. Em São Paulo, formou-se como ator na Escola de Arte Dramática (USP). Escreveu, dirigiu e atuou em diversos espetáculos teatrais. Já assinou a coluna "Antena", na "Contigo!", e fez críticas teatrais para o "Jornal da Tarde" e para a rádio Eldorado AM. Na Folha, colaborou com a "Ilustrada" antes de se tornar colunista do site "F5"

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