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Alexandre Orrico

BBB 21: Volta de Carla pode reaproximar Gil, Sarah e Juliette

G3, que rachou com brigas internas, pode estar perto de ser acertar

Juliette, Gil e Sarah formam o G3 - Montagem
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O marasmo acabou e o G3 pode estar próximo da conciliação no BBB 21 (Globo). O crédito é de Carla Diaz no melhor papel desde "O Clone", que voltou à casa depois de um paredão falso e virou o jogo de cabeça para baixo. Só a reação de Camilla de Lucas, COMPLETAMENTE DOIDA quando a atriz tira a máscara de dummy, já valeu tudo.

Mas diversão não é de graça e infelizmente pagamos um preço alto: a cena na qual Carla ajoelhou na frente de Arthur. "Você aceita ser meu parceiro no amor e no jogo até a final desse programa?", ela diz. O crossfiteiro responde: "Partiu".

Sem saber a total extensão dos poderes de Carla nem a quais informações ela teve acesso, os participantes estão com medo. Desde esta quinta o chororô que tomou conta da casa pode ter um efeito interessante: o realinhamento de Gil, Sarah e Juliette.

G3 está rachado: Sarah se aproximou bastante de Caio e Rodolffo, formando o que o Twitter chamou de G17, e muitas vezes, na companhia de Gil, falou mal de Juliette. Carla ouviu boa parte dessas alfinetadas enquanto estava no quarto secreto e já alertou, indiretamente, a paraibana: "Você precisa tomar cuidado".

Com medo do que Carla pode falar, Gil e Sarah já combinaram na madrugada desta sexta-feira (12) um pedido de desculpas a Juliette. Se acontecer mesmo, será bom para os três: Sarah perdeu muita popularidade (e seguidores) ao se aproximar da dupla goiana. Gilberto anda no mundo da Lua. E Juliette pode ter muito a perder se ficar melhor amiga de Carla, que tem ao seu lado Arthur, Projota e Pocah, participantes meio queimados.

Ainda tem muita coisa para acontecer no BBB. As consequências do paredão falso, que teve mais regras do que os videogames que Tiago Leifert gosta, ainda vão reverberar por semanas. Mas uma coisa é fato: no momento, a melhor estratégia de jogo para o G3 é se reunificar. Resta saber como a torcida de Juliette, que não perdoa ninguém, vai aceitar.

Alexandre Orrico

Foi repórter e editor da seção de tecnologia da Folha entre 2009 e 2015. Colaborador da Folha, hoje trabalha para a ICFJ (International Center for Journalists) e edita o Núcleo Jornalismo.

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