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Alexandre Orrico

BBB 21: Pelo bem do entretenimento, Projota e Lumena deveriam continuar no reality

Os dois competidores estão no Paredão da semana com Arthur

Lumena e Projota - João Cotta/Globo
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Os emparedados da semana são Arthur, Lumena e Projota, três integrantes do “Gabinete do Ódio” que contam com pouca (ou nenhuma) simpatia do público. Os dois últimos têm alto potencial de rejeição e isso provavelmente garantirá ao crossfiteiro mais uma semana na casa. Mas, em nome do nosso entretenimento, é justamente ele quem precisa ser eliminado.

Arthur não gera VTs de momentos engraçados. Pelo contrário: está sempre mal-humorado e certa vez disse que “queria muito ser a pessoa que era há dois anos, tinha saído na primeira semana [do programa] por ter matado alguém de pancada”.

Foi pego espalhando mentiras que dariam inveja até em Karol Conká e, por causa disso, tirou do sério o nosso cristal Gilberto. É tedioso em festas e machucou o ombro, ou seja, virou café-com-leite em boa parte das provas. Para completar, ainda atrapalha demais a trajetória de Carla Diaz com ideias tortas.

Você pode até argumentar que Projota e Lumena são tão ou mais chatos do que Arthur, mas isso não é tão mais verdade; o jogo mudou muito nos últimos dias, principalmente após a eliminação de Karol Conká. A verdade é que o rapper é puro entretenimento ao se achar o estrategista e traçar mil planos infalíveis, mas que dão todos errados. Uma espécie de cebolinha ao contrário.

Talvez o participante mais mimado que já passou pelo programa, é no mínimo engraçado acompanhar Projota na Xepa. O cara detesta todos os tipos de queijo e não gosta de estrogonofe. Carnes de segunda então, como moela, fígado e rabada, disponíveis na Xepa, nem pensar, o que faz com que a alimentação dele seja basicamente de: arroz puro.

Sobre Lumena, seria interessante ver o desenvolvimento completo de sua jornada afetiva, como diria a própria psicóloga. Cada vez mais distante da personagem do início do programa, ela se aproximou de Gil e andou brigando com Projota, dois ótimos sinais. É uma escolha muito difícil, mas pelo bem de nosso entretenimento, é melhor que o Arthur seja eliminado. Pense bem que ainda dá tempo.

Alexandre Orrico

Foi repórter e editor da seção de tecnologia da Folha entre 2009 e 2015. Colaborador da Folha, hoje trabalha para a ICFJ (International Center for Journalists) e edita o Núcleo Jornalismo.

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