Galvão Bueno sugere fim de prêmio que elegeu Messi o melhor: 'Edição desmoralizada'
Ex-narrador da Globo não gostou das ausências dos três finalistas na premiação
Depois que deixou a Globo, o narrador Galvão Bueno não tem poupado críticas a muitos acontecimentos do esporte. E agora, a bola da vez é o prêmio The Best da Fifa, que elegeu mais uma vez o argentino Lionel Messi como o melhor jogador do mundo.
"Messi venceu de novo o prêmio The Best da Fifa. Mas eu gostava desse prêmio quando era unificado com a Bola de Ouro. Senti a edição atual desmoralizada", comentou Bueno em postagem nas redes sociais.
"Nenhum dos três finalistas compareceu à cerimônia. Poderiam até acabar com esse prêmio", opinou o locutor, sobre as ausências tanto de Messi, que joga no Inter Miami, quanto de Haaland, do Manchester City, e Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain.
Em dezembro, as críticas foram para a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) após a entidade contar com a chegada do técnico Carlo Ancelotti e depois perder o treinador, já que ele teve seu contrato renovado pelo Real Madrid.
Em sua rede social, Galvão desabafou e citou a situação como uma falta de respeito com a história da seleção. "Eu imaginava que fosse um dia para fazer um comentário, falar algumas palavras exclusivamente de lembranças, de saudades e de homenagens a Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé. Mas os dirigentes do futebol brasileiro, principalmente da CBF, não deixam", começou.
"Eles continuam desrespeitando a história da seleção brasileira de futebol", emendou Bueno, antes de começar a falar sobre a turbulenta situação da CBF.
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