Miguel Falabella diz que já traiu muito e resume: 'Quem não trai, apodrece'
Ator e diretor ainda compara ter amante como 'um segundo carro para o rodízio'
Teatro, textos, cultura e até sobre traição. Miguel Falabella não fugiu do assunto que virou notícia no Brasil desde a exposição que Luísa Sonza fez na TV aberta ao revelar a infidelidade do namorado Chico Moedas nesta quarta-feira (20). No mesmo dia, o ator e diretor contou sobre suas experiências mais íntimas e falou destacando sobre amor e fidelidade.
"Não acredito em relações abertas, acho estranho. Prefiro manter isso em segredo (…) O amante é uma instituição francesa; na França, todos têm um amante, mas ninguém fica alardeando sobre eles. É como ter um segundo carro para o rodízio", começou Falabella
O ator, que está em cartaz com a peça "‘Kiss me, Kate – O Beijo da Megera", em São Paulo, contou ter traído muito. "Quem não trai, apodrece. Não existe isso de fidelidade; é uma coisa católica tola. Fidelidade não é sexual. Fidelidade é uma questão de caráter, de amizade. Agora, se você sentiu atração, teve um encontro íntimo, ninguém precisa saber; ninguém gosta disso", explicou em entrevista ao podcast, "Theorapia", apresentado por Theodoro Cochrane.
Falabella ressaltou que não é modelo a ser seguido, e com quem chegou a e com quem chegou a se relacionar, seja de forma oficial ou as escondidas, não interessa a ninguém. "Eu não sou um modelo a ser seguido por ninguém. Vivo de acordo com as minhas verdades, no que acredito, e a minha vida pública está relacionada ao meu trabalho; é isso que posso compartilhar com as pessoas. O resto é irrelevante", concluiu o diretor.
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