Família de Tom Veiga, o Louro José, comemora decisão da Justiça que tira viúva do testamento; herança vai somente para os filhos
'Quase três anos de sofrimento', diz Alessandra, mãe de dois dos quatro herdeiros do ator
A família de Tom Veiga, o intérprete do papagaio Louro José, celebrou a decisão da Justiça que determinou a divisão da herança do ator entre seus quatro filhos. Alessandra Veiga, mãe de dois dos herdeiros, divulgou o resultado da sentença, que pôs fim à batalha judicial travada com a viúva Cybelle Hermínio da Costa. O parceiro de Ana Maria Braga morreu em novembro de 2020, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Alessandra, que foi casada com o ator por 14 anos e é mãe de Adrian, 23, e Alissa, 17, comemorou a decisão na última sexta-feira (1) no We Podcast, programa que apresenta com o filho em Orlando, nos EUA. "As crianças são os verdadeiros herdeiros de Tom Veiga. Não poderia ser diferente. Foi uma situação bem tumultuada", disse.
De acordo com ela, a Justiça determinou a anulação do testamento deixado por Tom. Nele, Cybelle detinha 50% dos bens do intérprete do Louro José, estimados em R$ 1 milhão. Os outros 50% eram divididos pelos quatro filhos dele, sendo 12,5% para cada um. Os filhos do ator entraram com uma ação cível na Justiça para invalidar a viúva como herdeira. Com a nova decisão, os filhos ficam com 100%, e Cybelle sem nada.
O F5 procurou o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para confirmação, mas o processo segue em segredo de Justiça e os autos ficam restritos às partes envolvidas.
"Parabéns, meu filho. Parabéns Amanda, Diego, e Alissa pela grande vitória. (...) Os parabéns para os filhos, e eu e a Cristina, como mães deles e querendo que tudo fosse resolvido", comemorou Alessandra.
Em 2018, o intérprete de Louro José começou a namorar Cybelle. Os dois matinham uma união estável desde junho de 2019. Eles se casaram em uma cerimônia religiosa em janeiro de 2020, mas ficaram apenas nove meses juntos. A oficialização aconteceu apenas em agosto daquele ano, com separação total de bens, mas eles se separaram poucos dias depois.
Segundo reportagem do jornal Metrópoles, cerca de um mês após a morte do ator, a ação ouviu o depoimento de uma empregada que trabalhou para o casal por um ano e meio. Segundo ela, a viúva era uma pessoa "muito ciumenta" e essa característica era um motivo para brigas constantes dentro da residência do casal.
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