Larissa Manoela diz que recebia mesada e que agora o noivo é sua prioridade
Atriz fala sobre disputa familiar e que tinha de pedir autorização para compras simples
"Qualquer tipo de pagamento, fosse uma passagem aérea, a compra de algo mais supérfluo, eu tinha que pedir autorização'. A frase foi dita pela atriz Larissa Manoela, 22, ao Fantástico, em entrevista na noite de domingo (13).
Em pleno Dia dos Pais, a atriz contou a sua versão de como os pais dela teriam supostamente ficado com uma fortuna de R$ 18 milhões e davam a ela apenas uma mesada. Também mostrou áudios de pedidos de algum dinheiro para poder comprar coisas simples como um sorvete ou milho na praia.
"Eu só queria entender como estava a questão financeira", disse. As declarações de Larissa mexeram com as celebridades que saíram em defesa dela.
Dentre eles o noivo, o ator André Luiz Frambach, que após a exibição da reportagem na Globo fez um texto elogiando a amada. Ao Fantástico, a atriz disse que ele é a sua prioridade.
"Hoje ele é a minha escolha. É o meu parceiro de vida, meu noivo. A gente deseja construir esse futuro. Mas toda essa situação se deu antes de ele entrar na minha vida", contou.
Em nota enviada ao programa dominical, a defesa de Gilberto e Silvana Elias dos Santos, pais da atriz, afirma que Larissa Manoela falta com a verdade quando diz que não sabia qual era o percentual dela na empresa Dalari, já que teria assinado m documento.
O advogado também disse que não seria verdade que ela não tinha acesso ao dinheiro no dia a dia. E que seria ela quem se recusaria a conversar com os pais.
A carreira de Larissa Manoela antes era comandada pelos pais, Silvana e Gilberto. A atriz, então, decidiu assumir o controle aos 18 anos e afirmou que tomar as rédeas do trabalho e da vida financeira a estava fazendo amadurecer.
Ela estava insatisfeita com algumas decisões tomadas pelo pai e pela mãe, inclusive sobre sua vida pessoal. Os pais não teriam ficado felizes com o rompimento e, em meio aos desentendimentos, teriam vendido até uma de suas casas em Orlando, nos Estados Unidos, sem seu consentimento, o que foi negado por eles.
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