Jornal fotografa caçador de Cecil pela 1ª vez após morte do leão no Zimbábue
Pela primeira vez desde que assumiu ser o responsável pela morte de Cecil, leão ícone do Zimbábue, o dentista norte-americano Walter James Palmer foi fotografado em Minnesota (EUA).
As imagens, divulgadas pelo jornal britânico "The Telegraph", marcam o reaparecimento do caçador após um período de reclusão em meio à comoção mundial gerada pela morte do animal.
Palmer é suspeito de ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 167 mil) para caçar o leão de 13 anos de idade, no Parque Nacional de Hwange, no Zimbábue.
Ele teria usado um animal morto para atrair o felino para fora da reserva e, então, lhe acertado uma flecha. Cecil caminhou agonizante pelo parque durante 40 horas antes de morrer.
O dentista foi alvo da ira de famosos e anônimos nas redes sociais e teve seu consultório transformado em uma espécie de memorial para Cecil, com flores e animais selvagens de pelúcia, colocados diante das portas fechadas. Sua casa de verão, na Flórida, foi pichada com uma inscrição que diz "assassino de leão".
No fim de julho, o Zimbábue pediu a extradição do caçador para que ele seja julgado no país.
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