Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Você viu?

Faustão: saiba mais sobre coincidências que o ligam ao doador que salvou sua vida

Os dois são apaixonados por futebol, têm o mesmo sobrenome e outros pontos em comum

Em foto colorida, dois homens são colocados lado a lado em montagem
Fausto Corrêa da Silva e Fábio Cordeiro da Silva - Reprodução/Instgram
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

A regra é clara: a identidade de um doador nunca é revelada, mas Fausto Silva, 73, a quebrou ao agradecer publicamente a família de Fábio Cordeiro da Silva, vítima de Acidente Vascular Cerebral (AVC) aos 35 anos, no último sábado (26) e que foi o doador do novo coração do apresentador.

Ex-jogador de várzea, Fábio era apaixonado por futebol e jogava na lateral esquerda. Assistir aos jogos do Brasileirão pela TV era um dos seus programas preferidos aos domingos. Mesmo dia da semana em que Faustão sempre trabalhou, até quando iniciou a carreira como repórter esportivo.

Faustão cobriu muitas partidas do Santos, seu time de coração, na Vila Belmiro, a 1km de distância do Estádio Ulrico Mursa, campo da Portuguesa Santista, onde órgão doado ao apresentador saiu de helicóptero para a capital paulista de manhã cedo no domingo (27).

Os nomes de Fausto e Fábio começam com a letra F e as coincidências não param por aí: o sobrenome dos dois é Silva —e ao contrário do funk famoso de Bob Rum, o "Rap do Silva", as estrelas dos dois brilham. E muito.

Faustão, que sempre levantou a bandeira antirracista e privilegiava a diversidade racial entre suas dançarinas e produtores, recebeu o órgão de um homem negro.

Em um vídeo publicado nesta quinta-feira (31), Faustão disse estar bem e ser eternamente grato aos familiares de Fábio. "Quero fazer um agradecimento especial ao José Pereira da Silva, pai do Fabio, que teve uma grandiosidade incrível, generosidade absurda e proporcionou que eu continuasse vivo".

E complementou: "Fico emocionado porque ele [Fábio] me deixou a chance de viver de novo. Quero agradecer ao Welisson, irmão do Fábio, e Jaqueline, a viúva. Essas pessoas mais humildes, na hora que eu precisei, me deram um coração novo", disse sobre o transplante.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem