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Televisão

Fábio Assunção afirma que se aproximou dos jovens com 'Totalmente Demais'

'Sem pretensão de ser cult', diz ator sobre novela que retorna à Globo

Arthur (Fábio Assunção)  em 'Totalmente Demais'

Arthur (Fábio Assunção) em 'Totalmente Demais' Globo / Renato Rocha Miranda.

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São Paulo

Fábio Assunção, 48, celebra 30 anos de carreira na televisão em 2020. E desde 1990, quando começou, no papel de Marco em "Meu bem, Meu Mal" (Globo), o ator vem acumulando, praticamente, um trabalho por ano.

A mais recente produção, ainda sem data de lançamento, é a série "Onde Está Meu Coração" de George Moura e Sérgio Goldenberg —os mesmos autores da série "Onde Nascem os Fortes"–, que deve estrear primeiro no Globoplay e, depois, na Globo.

Nele, Assunção interpreta o pai de Amanda (Letícia Colin), médica-residente que, já no início da trama, passa pelo momento mais agudo causado pelo vício de crack. O enredo trata principalmente da delicada relação entre a personagem e sua família –que traz ainda Daniel de Oliveira (marido) e Mariana Lima (mãe) no elenco–, ao mostrar como a doença, nesse caso, faz adoecer todos à volta da paciente.

Enquanto a série não é disponibilizada, os fás do ator podem acompanhá-lo em "Totalmente Demais", na faixa das 19h da Globo, a partir da próxima segunda (30). A trama de Rosane Svartman e Paulo Halm, exibida originalmente entre 2015 e 2016, será reprisda no lugar de "Salve-se Quem Puder", que suspendeu as gravações por causa do novo coronavírus.

Na novela, Fábio Assunção interpreta o ambicioso Arthur, empresário do ramo da moda e dono da agência Excalibur, que viverá um triângulo amororo com sua amiga de longa data Carolina (Juliana Paes) e a jovem Eliza (Marina Ruy Barbosa), que foge do interior do Rio de Janeiro para a capital carioca após confusão com seu padastro Dino (Paulo Rocha). Ela abandona a mãe Gilda (Leona Cavalli) e conhece nas ruas Jonatas (Felipe Simas)

Apesar desse momento de pandemia, Assunção diz que participar dessa novela foi um de seus trabalhos mais marcantes e importantes para que se conectasse a um novo tipo de fã. "‘Totalmente Demais’ me colocou em contato com um público jovem, cheio de paixão, que acompanhou a trama com fidelidade e presença. A troca que tivemos foi gigante. Houve muita torcida e muita vibração."

Na história dos autores Paulo Halm e Rosane Svartman, Arthur faz parte de um quarteto amoroso. O empresário começa com Carolina (Juliana Paes) como amante, mas logo se encanta pela doce e sonhadora Eliza (Marina Ruy Barbosa). Inclusive é ele o responsável por tira-la das ruas onde vende flores. Eliza recebe uma chance de brilhar nas passarelas. Só que Jonatas (Felipe Simas) também aparece para rivalizar com Arthur já que é muito próximo de Eliza.

Fábio Assunção relembra que o quarteto fez sucesso com os telespectadores. E olha que era uma época em que as redes sociais nem eram tão evoluídas e fervorosas como hoje. “Eu lembro também de muitos fã-clubes da novela que ficavam ‘shippando’ as personagens, torcendo pelos casais. Havia muita torcida, muita expectativa em quem iria ficar com quem.”

Confira a entrevista com Fábio Assunção.

Qual foi a sua reação ao ver que a novela voltaria à programação?
Estou feliz em saber que um projeto que foi realizado com tanta dedicação e afeto voltará a ser exibido. Estou realizado de novo. Infelizmente, por essa questão toda da quarentena, as novelas que estavam no ar, pela primeira vez na história, pararam. Mas, por outro lado, vocês vão ter a oportunidade de ver uma novela que eu fiz com muita alegria.

O que significou ‘Totalmente Demais’ em sua carreira?
Tudo foi muito prazeroso. Bastidores, gravações e resultado. Amo essa novela! ‘Totalmente Demais’ me colocou em contato com um público jovem, cheio de paixão, que acompanhou a trama com fidelidade e presença. A troca que tivemos com o público foi gigante. Houve muita torcida e muita vibração. Foi uma novela muito feliz.

Fale um pouco sobre o perfil do personagem Arthur e sobre com quem se envolvia.
Meu personagem era um cara que se transformava com o amor. Um jogador que se viu rendido pelo amor verdadeiro.

Tem alguma lembrança marcante ou divertida daquela época?
A gente teve dois meses de preparação para começar a gravar e isso gerou no elenco uma relação de amizade muito forte. Não só elenco, mas a direção, a equipe. Então foi uma novela muito feliz de se fazer. Eu lembro também de muitos fã-clubes da novela que ficavam ‘shippando’ os personagens, torcendo pelos casais. Havia muita torcida, muita expectativa em quem iria ficar com quem.


O que o público pode esperar ao rever essa história?
A novela é uma comédia romântica, um gênero de dramaturgia. Por um lado leve, mas por outro lado bastante próximo da vida real. Não por ser leve, mas porque a vida não deixa de ser uma grande fábula, apesar de a realidade, às vezes, ser dura e cruel com muitos desafios. Esse tipo de gênero mostra para a gente um outro lado da vida que é sempre muito prazeroso. Foi uma novela que falava diretamente com as pessoas sem a pretensão de ser cult ou complexa.

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