A repórter do "CQC" Monica Iozzi, 30, disse ficar decepcionada quando é tratada de forma agressiva pelos parlamentares do Congresso Nacional.

"Às vezes eu choro. Nunca na frente dos políticos, claro. Mas, quando sou agredida verbal ou fisicamente, fico triste por imaginar que uma pessoa que deveria estar ali para ajudar o país está fazendo justo o oposto", disse em entrevista à revista "TPM".

Ela ainda comentou com que o trabalho em Brasília é mais desgastante do que ela imaginava.

"Saio de lá (do Congresso) moída, como se tivesse feito trabalho braçal", comentou.

Monica ainda desabafou sobre a polêmica com o colega de programa Rafinha Bastos: "Me sinto acusada de um crime do qual não fui nem testemunha".