Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Prêmio F5

Conheça as séries e os atores indicados ao Prêmio F5 2024 e vote nos seus preferidos

Eleição do Prêmio F5 2024 vai escolher quem se sobressaiu no entretenimento e na cultura pop; é possível participar até 18 de dezembro

Alexandre Rodrigues, Alice Wegmann, Bruna Marquezine, Eduardo Sterblicht e Gabriel Leone - Divulgação/Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Que artista brasileiro teve a melhor atuação em série ou minissérie em 2024? Qual foi aquela série ou minissérie que você maratonou com gosto? O final do ano está aí para celebrarmos as produções e interpretações mais brilhantes ao longo da última temporada, e o Prêmio F5 volta para consagrar aqueles que fizeram a diferença no mundo do entretenimento e da cultura pop.


São, ao todo, 25 categorias, em áreas como televisão, cinema, música, celebridades, internet e muito mais. A votação fica aberta até o dia 18 de dezembro. O resultado será divulgado no dia seguinte, numa live com a participação dos colunistas do site Gabriel Vaquer, Thiago Stivaletti e Rosana Hermann. A mediação será feita pelo editor-adjunto, Vitor Moreno.

Neste ano, em vez de uma categoria para melhor ator e outra para melhor atriz, ambos vão concorrer na categoria melhor atuação em série/minissérie. E, claro, qual foi a melhor produção no streaming.

O ator Alexandre Rodrigues classificou-se entre os cinco finalistas da categoria pela atuação em "Cidade de Deus: A Luta Não Para", da Max. Intérprete do protagonista Buscapé, que começa a história da mesma forma que no filme "Cidade de Deus", ele segue como o narrador dos acontecimentos dentro uma comunidade. A série, por sinal, também recebeu elogios pela trama que acompanha a vida dos moradores comunidade carioca assolada pela guerra entre traficantes, policiais corruptos e milicianos.

Outra indicada a melhor série ou minissérie é "Justiça 2", do Globoplay. Inspirada em "True Detective", a produção aposta em quatro tramas e cada episódio tem um personagem como protagonista e um antagonista, que vão se entrecruzando, assim como o passado e o presente.

Uma das histórias é de Carolina, uma jovem que é abusada por anos pelo tio, Jayme (Murilo Benício), e resolve denunciá-lo. Quem interpreta essa protagonista é Alice Wegmann, que concorre na categoria melhor atuação. Para atriz, a personagem mexeu com questões íntimas, particulares e femininas, além de ser uma história de muitas mulheres brasileiras.


Bruna Marquezine é Bia, a protagonista de "Amor da Minha Vida", da Disney+ e está correndo ao prêmio de melhor atuação em série. A trama acompanha a trajetória de uma atriz sem muito sucesso que vive em crise existencial. Ela também busca o equilíbrio entre o desejo de encontrar um grande amor e a vontade de ser uma mulher independente.

"Amor da Minha Vida" concorre ao troféu de melhor série e minissérie e é uma produção destinada à geração Z, os nascidos já num mundo digital. Mesmo falando de adultério, crise profissional, dúvidas sobre sexualidade e relações com os pais, é uma trama leve e divertida.

Outro finalista de melhor atuação de um ator é Eduardo Sterblicht em "Os Outros" (Globoplay) como o ex-policial Sérgio, que vira miliciano e causa medo nos vizinhos de condomínio no primeiro ano da série. Neste segundo ano da produção, vira vereador e comete ainda mais falcatruas e crimes. Ele se coloca acima das instituições.

Gabriel Leone é o protagonista de "Senna" (Netflix), produção que conta história de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, morto em 1994, e se tornou um dos maiores ícones esportivos do Brasil. A série mostra toda a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas do piloto e é uma das obras mais aguardadas do streaming no ano de 2024. Leone brilha no papel principal e prova que não foi à toa escolhido pela família de Senna para representar o piloto.

Já "Pra Sempre Paquitas", do Globoplay, disputa o Prêmio F5 de melhor série. O documental expõe a trajetória das assistentes de palco de Xuxa Meneghel e aborda pressão estética a que elas eram submetidas na época. A produção também fala do racismo, do machismo e da homofobia que algumas delas sofreram.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem