Em cinco episódios, "Guerras do Brasil.doc", série dirigida por Luiz Bolognesi ("Ex-Pajé"), retrata os principais conflitos armados brasileiros: as Guerras da Conquista, as Guerras dos Palmares, a Guerra do Paraguai, a Revolução de 30 e a Guerra do Tráfico. A estreia, que fala do extermínio das nações indígenas depois da chegada dos portugueses, insere-se na programação especial do Curta! para esta sexta (19), o Dia do Índio, que inclui curtas e documentários.

Curta!, 23h30, livre

---

Abrindo o Armário

O documentário de Dario Menezes e Luís Abramo traz depoimentos de homens gays, mulheres trans e drag queens de diferentes idades e estratos sociais. Muitos são anônimos, outros estão ficando famosos  —é o caso das performers Linn da Quebrada e Jup do Bairro. O resultado é um retrato abrangente do que é ter nascido homem e ser LGBTQ+ no Brasil de hoje, quando os avanços nos direitos igualitários são ameaçados pelo conservadorismo e a violência.

Canal Brasil, 21h10, 12 anos

---

Areia Movediça

Nesta série produzida na Suécia e exclusiva da plataforma, uma moça acusada de planejar um massacre em uma escola particular de Estocolmo é levada a julgamento. Aos poucos, surgem detalhes de sua relação com um rapaz bastante complicado. 

Netflix, 18 anos

---

Globo Repórter

Na Jordânia, no Oriente Médio, Bette Lucchese busca refazer a rota de Moisés e dos hebreus em busca da Terra Prometida. Entre as belezas avistadas estão as impressionantes ruínas da cidade de Petra, os mosaicos de Madaba e o órix, um antílope que vive no deserto.

Globo, 23h07, livre

---

A Nação que Não Esperou por Deus

A chegada da luz elétrica e das igrejas evangélicas teve grande impacto no cotidiano dos índios kadiwéu, no Mato Grosso do Sul. O documentário de Lucia Murat e Rodrigo Hinrichsen registra essas mudanças e integra a programação "Territórios Indígenas", que o canal exibe em abril.

Sesc TV, 23h, livre

---

A Paixão de Cristo

O longa de Mel Gibson reconstitui com riqueza de detalhes a crucificação de Jesus Cristo --até os diálogos são em aramaico. Mas a violência de algumas cenas talvez seja demais para quem exagerou no almoço da Sexta-Feira Santa.

Telecine Touch, 22h, 14 anos