O que as pessoas usam em um dos lugares mais felizes da Terra
Na Copenhague Fashion Week da última semana, os looks de dentro e de fora das passarelas demonstraram espírito animado que reflete um país conhecido por sua qualidade de vida
Nem toda semana de moda pode ser caracterizada como amigável, acessível e relaxante. Mas essas são três maneiras de descrever a Semana de Moda de Copenhague, um evento realizado duas vezes por ano na capital da Dinamarca, um país que frequentemente é classificado entre os mais felizes do mundo.
Mesmo que a Semana de Moda de Copenhague tenha continuado a crescer desde que começou há quase 20 anos, ela não atrai as mesmas multidões que se reúnem para os desfiles em Nova York, Londres, Milão e Paris. Isso não é necessariamente algo ruim.
Enquanto outras semanas de moda se tornaram espetáculos extravagantes nos quais tanta atenção é dada a quem está sentado na primeira fila quanto ao que está na passarela, a de Copenhague conseguiu evitar alguns dos egos e excessos que podem vir com seus concorrentes mais estabelecidos. (Ajudando a reduzir o excesso estão os requisitos de sustentabilidade que os organizadores dos desfiles em Copenhague exigem que as marcas participantes atendam.)
Na semana passada, na última edição da Semana de Moda de Copenhague, a natureza acolhedora do evento foi refletida nas multidões e nas passarelas, ambas cheias de pessoas de todos os tamanhos e origens. As roupas eram igualmente diversas.
Marcas com coleções notáveis incluíram a Remain, que experimentou tecidos de malha e silhuetas elegantes, e Henrik Vibskov, que abraçou padrões frenéticos em estampas vívidas.
Nas ruas, roupas em tons brancos e neutros —os tipos associados à estética minimalista escandinava (e ao verão)— contrastavam com conjuntos incorporando cores vibrantes. Também havia muitas camadas soltas e muitas roupas com proporções fluidas, que ficavam ainda melhores em pessoas que estavam pedalando pela cidade amiga das bicicletas.
Comentários
Ver todos os comentários