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Zapping - Cristina Padiglione
Descrição de chapéu jornalismo

Janja promete cantar na cerimônia de posse de Lula

Futura primeira-dama falou a Poliana Abritta e Maju Coutinho sobre sua relação com o presidente

Poliana Abritta, Maju Coutinho e Janja
Poliana Abritta, Maju Coutinho e Rosangela da Silva, a Janja, esposa de Lula, falam sobre as funções da ainda futura primeira-dama - Perla Rodrigues/Fantástico
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São Paulo

Em sua primeira entrevista para a TV, a futura primeira-dama do país, Rosangela Silva, 56, a Janja, diz a Poliana Abritta e a Maju Coutinho que estará "muito feliz" no dia da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva: "Com certeza eu vou cantar", já avisou.

Ao longo da campanha eleitoral, Janja não se esquivou de usar o microfone, quando era o caso, para praticar a afinação e puxar o coro do povo no jingle Lula-lá.

Durante a conversa com as jornalistas, que a Globo exibe neste domingo, 13, no Fanstástico, ela falou sobre a atuação dela na campanha eleitoral, contou como é o seu relacionamento Lula, falando ainda de sua carreira e do que espera fazer na nova função.

"Talvez eu queira ressignificar o conteúdo do que é ser uma primeira-dama para as mulheres, para as pessoas, para as famílias de uma forma geral. Um papel mais de articulação com a sociedade civil", diz.

Poliana lhe pergunta se "já caiu a ficha" sobre ocupar esse posto. "Ainda não", responde Janja. "Eu acordo e, tipo, tem que pensar uns 30 segundos para dizer: ‘Nossa, vamos virar essa chave que agora a vida vai mudar um pouco’. E vai mudar... E vamos mudar muito."

A Maju, Janja falou que pretende "trazer à luz alguns temas" que carrega na sua história. "A questão de violência contra mulheres. Nós vamos trabalhar isso com muita força."

"Alimentação é outro compromisso importante", completa Janja. "Que não é só a alimentação saudável, mas garantir a alimentação. Isso é um compromisso de governo. E, com certeza, a questão do racismo. Que é uma coisa que a gente não consegue mais admitir na sociedade."

A socióloga paranaense se emocionou ao lembrar a morte da mãe por Covid e contou como era sua relação com Lula durante os dias de cárcere do presidente eleito em Curitiba.

"Esperança e muito amor. Tem muitas cartas muito felizes e tem muitas cartas muito tristes, porque realmente teve momentos muito difíceis desses 580 dias", revela.

Zapping - Cristina Padiglione

Cristina Padiglione é jornalista e escreve sobre televisão. Cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Jornal da Tarde (1995-1997), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016). Também assina o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br).

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