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Zapping - Cristina Padiglione

'A Filha Perdida' é o 3° filme mais visto da Netflix no Brasil

Longa-metragem baseado em livro de Elena Ferrante aparece no Top 10 de 94 países

Cena do filme 'A Filha Perdida', da Netflix - Yannis Drakoulidis/Netflix
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Campinas

"A Filha Perdida" ocupa o terceiro lugar entre os filmes de língua inglesa mais assistidos na Netflix desde seu lançamento, em 31 de dezembro de 2021. No ranking geral, divulgado pelo serviço de streaming, o longa-metragem só perde para "Não Olhe Para Cima" (2021), no topo há três semanas, e "Mãe x Androides", que acaba de chegar à plataforma.

Protagonizada por Olivia Colman, a produção é uma adaptação do livro homônimo de Elena Ferrante, lançado em 2006. O título marcou a estreia da atriz norte-americana Maggie Gyllenhaal na direção e no roteiro.

"Descobri que adaptar emprega um músculo semelhante ao que eu usava como atriz, em termos de tomar um texto, quer ele seja excelente, quer tenha problemas, e descobrir qual é a essência daquele material. [...] Eu aproveitei a liberdade que Ferrante me deu e mudei muita, muita coisa, mas acredito sinceramente que o roteiro e o filme tenham um diálogo forte com o livro", disse ela em entrevista ao The New York Times.

A produção ocupa o posto de terceiro filme mais visto no mundo pela segunda semana consecutiva, desde 27 de dezembro de 2021. O filme aparece no Top 10 de 94 países onde a plataforma de streaming está em operação, tendo subido da 10ª à 3ª posição no Brasil, no mesmo intervalo de tempo.

Até o momento, já foram assistidas mais de 20,370,000 horas do filme no mundo, frente a 58,200,000 de "Não Olhe Para Cima", em 1° lugar, e 29,730,000 de "Mãe x Androides", em 2ª posição. Para o ranking, a Netflix considera as horas consumidas nos 28 dias seguintes ao lançamento.

Atual, sensível e sutil, "A Filha Perdida" tem dado o que falar nas redes sociais. A história se concentra nas férias de uma professora universitária de 48 anos que revisita o seu passado quando uma jovem mãe hospedada nas proximidades traz à tona antigas lembranças suas.

Zapping - Cristina Padiglione

Cristina Padiglione é jornalista e escreve sobre televisão. Cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Jornal da Tarde (1995-1997), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016). Também assina o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br).

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