Covid é justificativa para 'Show da Virada' sem apresentações inéditas
Réveillon na Globo reunirá cenas de espetáculos antigos
Ainda sob o pretexto da pandemia, a Globo vai abrir mão de fazer um Show da Virada todo seu, assim como várias cidades do mundo e do próprio Brasil. Apresentações com grandes nomes da música e seus hits estarão na tela, mas serão um compilado de antigos espetáculos ou de uns poucos shows recentes, cujas cenas foram negociadas com a emissora caso a caso, por meio das respectivas gravadoras.
As precauções têm razão de ser, mas são também um meio de não gastar dinheiro à toa com superprodução inédita. No máximo, o Especial de Roberto Carlos --produto mais imprescindível ao Natal do que um Show da Virada parece para os espectadores que ainda ligam a TV no Réveillon-- teve convidados no palco, mas nada de plateia.
Tampouco seria o caso de produzir agora algo com público presencial, expediente que hoje dá mais trabalho que antes, pela exigência de atestados de vacinação e testagem.
Assim, o Show da Virada deste 31 de dezembro na Globo contará com um compilado de shows do último Rock In Rio, como os hits "Vai Malandra", de Anitta, "Pesadão", de IZA, "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos, e "Hear Me Now", de Alok.
A edição soma ainda apresentações mais recentes ou não, de outros palcos, de Caetano Veloso, Dilsinho, Felipe Araújo, Ferrugem, Gustavo Mioto, Gusttavo Lima, Henrique & Juliano, Ivete Sangalo, IZA, Lauana Prado, Leo Santana, Luan Santana, Ludmilla, Marcos & Belutti, Marília Mendonça, Matheus & Kauan, Mumuzinho, O Grande Encontro, Os Barões da Pisadinha, Sandy e Júnior e Simone & Simaria.
O Show da Virada está no ar desde 1998.
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