Tão importante quanto dizer não aos filhos é falar não aos outros
Não deixe que palpites interfiram na sua vida; seja dona de sua maternidade
Quem nunca recebeu um palpite enquanto tenta exercer o seu papel de mãe que atire a primeira flor. Palpiteiros de plantão não faltam. Eu confesso que até gosto de alguns. Já os palpites que não me agradam entram por um ouvido e saem pelo outro.
E é neste momento que a gente aprende a exercer o primeiro dos grandes aprendizados do mundo materno: a paciência. E o segundo passo que precisamos aprender, nem que seja a duras penas, é sermos donas de nosso jeito de ser mãe.
Hoje, vamos nos rebelar contra todas as regras. Crie você as normas. Tome o controle. Seja dona da sua maternidade.
Sua intuição falou que precisa mudar o filho de escola? Mude. Errou ao começar o desfralde? Volte duas casas e recomece quantas vezes forem necessárias.
Dizem que você trabalha demais? Trabalhe o quanto puder, pois os filhos se orgulham de uma mãe que exerce sua profissão com amor.
Estão te criticando porque você deixou o mercado de trabalho para ficar com as crias? Aproveite para ir ao cinema no meio da semana, à tarde, para mostrar a todos que é você quem manda na sua rotina.
Dizem a você que não pode dar colo? Que cama compartilhada faz mal? Que criança já deveria ter um cofrinho para comprar seu próprio presente de Natal ou fazer cinco tarefas de casa por dia?
Diga um não bem alto, pois quem decide a hora que seu filho faz essa ou aquela tarefa é a mãe dele. A dona do pedaço é você. Sacuda a poeira, dê a volta por cima, deixe a insegurança de lado. Seja a dona da sua maternidade!
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