Olimpíadas: Veja encontros de medalhistas, ainda crianças, com seus ídolos do esporte
Relembre momentos marcantes em que atletas que brilham nos Jogos interagiram e tietaram, ainda pequenos, quem mais os inspiravam
A relação de fã e ídolo pode trazer lembranças tocantes. O que dizer de algumas crianças, atletas em formação, que hoje brilham em Olimpíadas tanto quanto suas maiores inspirações no esporte? Mais do que isso: chegam a superar seus feitos, mas sem nunca esquecer daqueles momentos de tietagem e sem deixar de continuar os reverenciando.
Um bom exemplo é o da skatista Rayssa Leal, medalha de bronze em Paris, cuja idolatria tinha nome e sobrenome: Leticia Bufoni. A relação de ambas se transformou em amizade real. Elas se conheceram quando Rayssa, uma pirralhinha de sete anos, fazia manobras vestida de fadinha, no Maranhão. Um encontro entre as duas foi promovido àquela época por um programa da Globo, e deu-se início a uma amizade que dura até hoje.
A ginasta Julia Soares fez bonito em Paris, garantiu outro bronze para o país e, desde sempre, tinha como referência nomes como Daiane dos Santos e Lais Souza, com quem posou bem pequenininha. Aos 4 anos, Iryna Ilyashenko, a ucraniana treinadora da seleção brasileira de ginástica olímpica, deu oportunidade para Julia treinar, e ela não parou mais após seguir os passos de seus ídolos —entre eles, Arthur Nory, com quem também pediu para tirar uma foto.
Ainda na ginástica, Lorrane Oliveira já apareceu em reportagem da Globo ao lado de Daiane dos Santos, sua maior inspiração. Na época, Daiane a encorajou a levar a carreira de atleta a sério e parecia prever o sucesso que a menina teria no esporte. "Você tem muito talento e tem que insistir, pois um dia você será uma grande ginasta e estará na seleção, com certeza", disse.
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