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Celebridades

Adriane Galisteu quer 'acertar as contas' com a irmã de Ayrton Senna: 'Largo tudo para falar com ela'

Apresentadora relembra a relação difícil que teve com a família do ex-namorado em documentário 'Barras Invisíveis'

Adriane Galisteu gostaria de conversar com Viviane Senna sobre a relação tumultuada - Instagram/Divulgação
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Rio de Janeiro

Adriane Galisteu, 51, contou que tem um desejo ainda não realizado em sua vida: encontrar Viviane Senna, irmã de Ayrton Senna (1960-1994). A apresentadora reconhece que quer um acerto de contas com a empresária para colocar um ponto final no desentendimento entre ela e a família do ex-namorado.

Galisteu sempre foi excluída pelos parentes do ex-piloto de Fórmula 1. "Se a Viviane Senna tocar meu telefone agora e pedir para tomar um café comigo, eu largo tudo e vou lá", contou Galisteu no documentário "Barras Invisíveis", recém-lançado no Universal+, e que fala sobre a comandante de "A Fazenda", da Record. Viviane é a presidente do Instituto Ayrton Senna e cuida de tudo relacionado à imagem do irmão.

Em um dos trechos do documentário, Adriane a fala sobre o enterro de Senna, que morreu em 1º de maio de 1994, vítima de um acidente no circuito de Ímola, na Itália, aos 34 anos. "Estava ali com uma dor que não cabia dentro de mim", lembrou .

Durante o enterro do piloto, a ex-namorada Xuxa Meneghel foi considerada a viúva de Senna e ainda dormiu na casa da família de Ayrton naquela ocasião. A revelação foi feita pela irmã do campeão mundial em Xuxa, o Documentário. "A Xuxa sempre teve esse vínculo conosco. Tanto é que foi supernatural ela ir para nossa casa, dormiu lá, o pouco que a gente dormiu naquele momento. Pessoas que tem um vínculo profundo, a gente sabe quanto tem. A gente sabe, a gente intui", disse Viviane Senna.

Galisteu não foi convidada para participar do documentário Senna por Ayrton, produzido pela Globoplay. Em maio, quando a obra estreou na plataforma de streaming, a loira respondeu alguns internautas que questionaram sua ausência nas redes sociais: "Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção.

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