Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Ludmilla é criticada por suposta intolerância religiosa e se defende: 'Não me coloquem nesse lugar'

Cantora colocou frase que cita 'Tranca Rua' em telão de show do Coachella

Ludmilla mostra mensagem polêmica durante show no Coachella
Ludmilla mostra mensagem polêmica durante show no Coachella - Reprodução
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

A apresentação de Ludmilla no Coachella, nos EUA, neste domingo (21), deu o que falar. Mas não por conta da música. Em determinado momento da apresentação, a artista brasileira exibiu num telão a seguinte frase: "Só Jesus expulsa o Tranca Rua das pessoas".

Rapidamente, o momento viralizou. Muitas pessoas a tem acusado de intolerância religiosa. A expressão supostamente se refere a uma falange ou agrupamento de Exus, entidades espirituais das religiões Umbanda e Candomblé.

Pelas redes sociais, fãs ficaram bravos. "Intolerância religiosa é um pilar que afeta muita gente, principalmente nas comunidades, e você reforçar esse viés num espaço de visibilidade internacional não foi legal. Associar entidades de matriz africana ao mal foi feio e desrespeitoso", disse um seguidor. "É tão difícil assim admitir que errou e pedir desculpas?", indagou outra seguidora.

Pelo X (antigo Twitter), Ludmilla se defendeu e negou que tenha atacado qualquer religião. "Quando eu disse que vocês teriam que se esforçar para falar mal de mim, eu não achei que iriam tão longe", começou.

"Tiraram do contexto uma das imagens do vídeo do telão do show Rainha da Favela, que traz diversos registros de espaços e realidades que eu cresci e vivi por muitos anos, querendo reescrever o significado dele, e me colocando em uma posição que é completamente contrária à minha", emendou.

Em outro trecho do desabafo, Ludmilla pede que parem de fazer críticas infundadas. "Não me coloquem nesse lugar, vocês sabem quem eu sou e de onde eu vim. Não tentem limitar para onde eu vou. Respeito todas as pessoas como elas são, independentemente de qualquer fé, raça, gênero, sexualidade ou qualquer particularidade que as façam únicas."

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem