Jennifer Lopez diz que ela e Ben Affleck têm estresse pós-traumático do primeiro romance
Eles se separaram em 2004, voltaram a namorar em 2021 e se casaram no ano seguinte
Jennifer Lopez, 54, disse que ela e seu marido, Ben Affleck, 51, têm "transtorno de estresse pós-traumático" causado pela atenção da mídia durante seu primeiro romance. Os dois voltaram a se relacionar em abril de 2021, depois de se separarem em 2004, e se casaram em 2022.
Em entrevista à revista Variety, Lopez revelou ter algumas preocupações em colocar sua vida amorosa nos holofotes novamente. "Como artistas, temos que seguir nosso coração e isso é eu seguindo meu coração e fazendo algo que talvez todo mundo não achasse a melhor ideia, mas eu tive que fazer", falou.
Ela acrescentou: "Nós dois temos transtorno de estresse pós-traumático", sobre a frenesi da mídia que ela e Affleck enfrentaram quando começaram a namorar. "Mas agora somos mais velhos. Somos mais sábios."
"Também sabemos o que é importante, o que é realmente importante na vida, e não é tanto o que as outras pessoas pensam. É ser verdadeiro consigo mesmo", continuou.
Para o casal, muita coisa mudou em 18 anos. "Agora somos mais velhos, mais inteligentes, temos mais experiência, estamos em lugares diferentes em nossas vidas, agora temos filhos e precisamos estar muito conscientes dessas coisas", disse Lopez à revista People em fevereiro de 2022.
Os cônjuges superestrelas, que são pais de cinco filhos (dois de Lopez e três de Affleck, de outros casamentos), também têm o benefício de lições de vida aprendidas ao longo do caminho.
"É um resultado lindo que isso tenha acontecido dessa maneira, nesse momento de nossas vidas, onde podemos realmente apreciar e celebrar um ao outro e nos respeitar", disse a poderosa cantora pop e atriz. "Sempre fizemos isso, mas temos ainda mais apreço porque sabemos que a vida pode nos levar em diferentes direções."
Olhando para o circo midiático que cercou seu relacionamento antes de se separarem em 2004, Lopez disse à People: "Acho que agora somos fortes o suficiente para saber o que é real e o que não é, enquanto quando éramos mais jovens talvez algumas dessas vozes externas fossem um pouco mais difíceis para nós conciliar e sobreviver."
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