Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Astrid Fontenelle diz que adoção decretou o fim de casamento: 'Eu queria, ele não'

Apresentadora conta que manteve firme a sua decisão de ser mãe

Em foto colorida, mulher de vestido estampado rosa posa para fotógrafo
Astrid Fontenelle é mãe do adolescente Gabriel - Reprodução/Instagram
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Astrid Fontenelle sempre se emociona ao falar da adoção de Gabriel, 15. A apresentadora decidiu ser mãe e o que seria um processo de alegria acabou trazendo certo sofrimento: o fim do seu casamento com o empresário Marcelo Checon. Os dois ficaram juntos entre 2001 e 2008.

"A separação foi de merda porque foi da noite pro dia. Quer dizer, nunca é da noite pro dia. Estava tudo indo ali no arroz com feijão, aquele sexo já não era mais uma loucura e o fator determinante mesmo é que eu não via brilho nos olhos dele quando a gente falava de adoção", começou a apresentadora.

Ela, então, continuou o seu relato durante entrevista videocast Theorapia. "Marcelo estava participando, era parceiro, mas eu não via o brilho nos olhos [dele pela adoção], como eu via com ele combinando com o amigo de comprar um carro desses fenomenais, e ele já tinha três carros na garagem".

Astrid, que vai deixar o comando do Saia Justa (GNT), contou ainda que manteve firme a decisão de ser mãe. Disse também e que o pedido de divórcio não abalou a amizade dos dois. "Falei para ele: 'se você me sacanear, me trair por causa da adoção, aí vai ser ruim. Então, enquanto está bom é melhor parar, ser amigo'. Nós dormimos abraçados e ele saiu de casa no dia seguinte".

Dois anos depois da separação, ela casou com o empresário Fausto Franco. Já são 13 anos juntos e Astrid disse estar no melhor momento da vida: "Estou no melhor momento da minha vida, casada com um baiano, gente boa, carinhoso, que tem a independência financeira dele, inteligente, que ler jornal, gosta de ler livro. Tenho um filho. Esse cara foi o caminho do filho. Ele que um dia virou e falou 'e se você fosse procurar [filho para adotar] na Bahia?'".

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem