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Celebridades

Alexandre Correa diz ter entrado com pedido de recuperação judicial das empresas de Ana Hickmann

Dívidas do ex-casal, afastados em razão de medida protetiva, podem ultrapassar R$ 14,6 milhões

Em foto colorida, mulher e homem são colocados lado a lado em uma foto montagem
Ana Hickmann e Alexandre Correa - Reprodução/Instagram
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São Paulo

Com dívidas que podem ultrapassar R$ 14,6 milhões, Alexandre Correa diz ter entrado com pedido de recuperação judicial da Hickmann Serviços Ltda. A empresa pertence ao empresário e à apresentadora, casados em regime de comunhão parcial de bens, e acumularia dívidas com diferentes bancos e instituições financeiras, correndo risco de falência.

O documento, ao qual o F5 teve acesso, diz que Correa entrou com a ação após o pedido de medida protetiva de Ana Hickmann, duas semanas depois do registro de um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica contra o marido. Em razão da medida, o empresário estaria impedido de frequentar a sede da empresa, bem como de gerir os negócios e de ter acesso aos documentos e computadores, e estaria passando por dificuldades financeiras.

Correa alega não ter nenhum ofício desde que saiu da casa onde morava com sua mulher. Ele pede para a Justiça definir horários diferentes para que tanto ele quanto Hickmann possam ir à empresa da qual eles são sócios, sem que haja quebra da medida protetiva.

Hickmann contratou o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, o empresário Roberto Justus e Daniella Marques, ex-presidente da Caixa Econômica Federal no governo de Jair Bolsonaro, para ajudá-la a sair da crise financeira de suas empresas.

As dívidas da empresa teriam começado a se acumular em 2021. "Tínhamos uma relação saudável com o banco, mas infelizmente eles endureceram numa negociação onde nós achamos a postura deles predatória e gananciosa", disse Alexandre ao F5 no início de novembro.

O Banco do Brasil, que cobraria um valor de cerca de R$ 1,2 milhão. A cooperativa Sicredi cobraria R$ 2,4 milhões à empresa em razão do não pagamento de um empréstimo. O Banco Safra também pediria um valor de R$ 14 milhões à empresa. O casal, como pessoa física ou jurídica, também seria cobrado por despesas de condomínio, aluguel e impostos municipais.

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