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Celebridades

É o homem mais incrível que já conheci, diz Iza sobre o namorado, Yuri Lima

Recém-saída de um relacionamento que classifica como tóxico, cantora fala sobre seus planos profissionais e afirma que não há nada melhor do que amar e ser correspondida

Iza assiste da grade, coladinha ao namorado, Yuri Lima, o show da cantora HER no ultimo dia do festival The Town - Leo Franco - 10.set.2023/AgNews
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São Paulo

Há cinco anos, Iza, 33, lançava seu primeiro grande álbum, "Dona de Mim", que mostrava ao Brasil o talento da cantora ainda um pouco tímida, natural de Olaria, na Zona Norte do Rio. De lá para cá, o amadurecimento artístico deu a ela mais mecanismos para se expressar, seja em sua arte como na vida.

"Eu passei por um processo de revolução para conseguir falar sobre coisas que antes eu não me sentia tão confortável. Eu acho que a Iza de 2018 e a de 2023 são completamente diferentes", afirma ao F5. O mais recente álbum, "Afrodhit", lançado em agosto, evidencia isso. Em uma das canções ('Exclusiva'), ela é mais ousada e sexy na letra que remete ao sexo, em outra ('Tédio'), aborda sobre uma relação tóxica e desgastada.

Estabilizada no Brasil, Iza afirma que não tem como plano imediato o investimento em uma trajetória internacional. Segundo ela, a burocracia atrapalha. "Penso na carreira como um todo."

Se pelo lado profissional tudo vai bem, no amor... também. Namorando o jogador de futebol Yuri Lima, do Mirassol, desde fevereiro, a artista evita falar sobre o futuro do relacionamento (aquele papo de casamento, filhos etc), mas conta que ele é o "homem mais incrível" que já conheceu. "É muito bom estar apaixonada, sentir que estou amando alguém e sendo correspondida", complementa a artista, que em outubro de 2022 anunciou o fim do casamento com o produtor musical Sérgio Santos.

Qual a emoção de ter sua imagem projetada numa campanha na Times Square, em Nova York?
É incrível estar na Times Square. A primeira vez em que vi minha imagem destacada lá quase não acreditei.

Esse ano você celebra cinco anos de 'Dona de Mim'. O que mudou?
Eu entendo que, de lá para cá, passei por um processo de revolução para conseguir falar sobre coisas que antes eu não me sentia tão confortável. Eu acho que a Iza de 2018 e a de 2023 são completamente diferentes. Além de tudo, no meio do caminho, teve pandemia e isso artisticamente acabou influenciando muito na minha criatividade.

Que tipo de influência?
Lembro que em 2018, eu não sabia nem que estava fazendo um álbum. Precisava escolher uma música para lançar um single e acabei fazendo 14. Levei ao presidente da gravadora. Ele falou: 'meu amor, isso é um álbum. Tem que lançar'. E assim foi feito.

As canções de 'Dona de Mim' representavam o seu momento de vida?
Essas músicas foram muito importantes para mim naquele momento, falavam sobre se levantar, correr atrás.

No disco mais recente 'Afrodhit', você canta sobre outros temas, como relações tóxicas
Creio que seja um álbum mais vulnerável. Estou em um momento da minha carreira em que eu tenho menos me preocupado com aquilo que o outro compreende da minha arte. Eu entendi que isso não é mais uma responsabilidade minha, sabe? Me sinto mais completa, mais certeira.

Como é seu envolvimento quando lança um novo projeto como esse?
'Afrodhit' acabou de sair e estamos trabalhando as músicas nos shows, na turnê nova. Gosto de me envolver 100%. Dou as ideias para os clipes, gosto de cuidar da direção criativa, da produção do álbum. Então é um processo mais demorado para a produção e o lançamento de um trabalho. Tenho muitos planos, muitos sonhos.


Investir na carreira internacional está nos seus planos?
As pessoas me perguntam muito sobre isso, mas em todos os projetos internacionais que eu me envolvi, nunca enxerguei como um investimento na carreira fora. Sempre encaro como uma oportunidade de fazer música com artista incríveis, que eu admiro muito. São possibilidades que a música me oferece.

Acha que ainda pode demorar para desbravar outros mercados?
Uma carreira fora do Brasil precisa de muito mais coisas, um agente, um representante lá fora, toda a estrutura que a gente tem no Brasil. Claro que não descarto tudo isso, mas não viso isso. Penso na carreira como um todo.

Você não esconde que está apaixonada pelo namorado, o jogador Yuri Lima...
Como eu digo em uma das músicas ['Exclusiva'] do álbum: 'Apaixonar de novo é sempre necessário'. É muito bom estar apaixonada, sentir que estou amando alguém e sendo correspondida, é muito bom admirar alguém. Estou feliz.

Afinal, o que ele tem que te deixou com os quatro pneus arriados?
Yuri é leve, dedicado ao trabalho dele [joga no Mirassol], é o homem mais incrível que conheci até agora e tem me feito muito bem. Ele tem me deixado leve. E é isso o que importa.

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