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Celebridades

Jennifer Aniston rebate críticas por cortar relações com pessoas antivacina

Atriz defende que população se imunize contra Covid

Jennifer Aniston defende vacinação contra Covid-19 - Reuters
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São Paulo

Jennifer Aniston, 52, rebateu uma internauta que questionava a razão pela qual pessoas que já estavam vacinadas e, portanto, protegidas contra a Covid-19, se preocupavam com aqueles que não queriam ser imunizados.

"Se você tiver a variante [Delta], ainda poderá passar para mim. Posso ficar ligeiramente doente, mas não serei internada em um hospital ou morrerei", iniciou a atriz no Instagram Stories na tarde desta quinta-feira (5).

"Porém, posso contaminar outras pessoas que não se vacinaram, cuja saúde esteja comprometida (ou tenham uma doença preexistente), o que, portanto, colocaria suas vidas em risco", explicou Aniston, que ainda compartilhou uma imagem usando máscara e uma outra com um bastidor no qual era possível ler bordado "o que não te mata, muda e tenta novamente".

Em entrevista à revista In Style de agosto, a atriz, que tem como um dos principais personagens da carreira, a Rachel, de "Friends" (1994-2004), disse que cortou relações com pessoas que optaram por não se vacinar contra a Covid e também com aquelas que não revelam se foram imunizadas ou não.

"Ainda há um grande grupo de pessoas que são antivacina ou simplesmente ignoram os fatos. É uma pena. Acabei de perder algumas pessoas que faziam parte do meu cotidiano que se recusaram ou não revelaram [se foram vacinadas], e foi lamentável", disse Aniston, que defendeu que todos tenham a própria opinião, desde que haja lastro com a realidade.

"Sinto que é sua obrigação moral e profissional informar [se foi vacinado], uma vez que não estamos todos amontoados e sendo testados todos os dias", defendeu a atriz. "É complicado porque todo mundo tem direito ao seu própria ponto de vista, mas muitas opiniões não parecem ter base alguma, exceto no medo ou na propaganda", pontuou.

Em maio, Aniston usou o Instagram para comemorar ter sido totalmente imunizada. Ela enalteceu o privilégio de os Estados Unidos poderem vacinar as pessoas, mas lembrou que essa não é a realidade em todos os lugares, destacando que se alguém não se cuidasse contra o coronavírus poderia afetar os demais.

"Pensando em quem não tem ou não terá a oportunidade de se vacinar e abraçar seus amigos e familiares", escreveu em trecho da postagem.

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