Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Gal Gadot pede fim dos conflitos entre Israel e Palestina e é criticada

Ex-militar israelense, atriz desativou os comentários da publicação

Gal Gadot na festa do Oscar da Vanity Fair em Beverly Hills
Gal Gadot na festa do Oscar da Vanity Fair em Beverly Hills - Danny Moloshok - 9.fev.2020/Reuters
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

A atriz Gal Gadot, 36, estrela de "Mulher Maravilha", pediu a união entre Israel e países vizinhos em suas redes sociais e recebeu muitas críticas de internautas, que a acusaram de ser uma "ferramenta de propaganda" para o país, uma vez que ela é ex-militar israelense.

A ex-combatente das Forças de Defesa de Israel publicou no Twitter um texto dizendo: "Meu coração chora. Meu país está em guerra. Eu temo por minha família, meus amigos. Eu temo por meu povo. Isso é um ciclo vicioso que já se arrasta por muito tempo."

"Israel merece viver como uma nação livre e segura. Nossos vizinhos merecem o mesmo. Eu oro pelas vítimas e seus familiares, eu oro pelo fim dessa hostilidade inimaginável. Eu oro para que nossos líderes encontrem uma solução para que possamos viver lado a lado em paz. Eu oro por dias melhores", disse.

Porém, os comentários se tornaram tão violentos que Gadot os desativou, segundo o site Deadline. "Como você pode defender o fim do ciclo vicioso de terror quando você está na linha de frente permitindo isso?", escreveu o ativista Aaron Vallely, fazendo referência ao período em que a atriz foi militar.

Além disso, internautas acusaram a artista de apoiar a “limpeza étnica” e o “genocídio em massa”. No entanto, alguns seguidores também apoiaram a fala da atriz. O senador republicano do Texas, Ted Cruz, demonstrou apoio a Gadot, escrevendo "Deus abençoe Gal Gadot."

O conflito entre Israel e Palestina se agravou deste a última sexta-feira (7), com a troca de bombardeios entre os dois territórios. Nesta quinta-feira (13) o ministério da Saúde da Faixa de Gaza, que é governada pelo Hamas, informou que o número total de palestinos falecidos no bombardeio subiu para 83.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem