Alec Baldwin diz estar feliz em perder o trabalho de imitar Trump após eleição de Biden
Ator já ganhou Emmy por paródia do presidente americano no Saturday Night Live
O ator Alec Baldwin, 62, disse que ficou muito feliz por perder o trabalho de imitar Donald Trump, no programa de comédia americano Saturday Night Live, agora que Joe Biden ganhou a eleição e será o novo presidente dos Estados Unidos: "Acredito que nunca tenha ficado tão feliz em perder um trabalho antes", escreveu ele no Twitter, no sábado (7).
Baldwin faz sátiras e paródias de Trump há mais de quatro anos na atração. Em 2017, ele ganhou um Emmy pela sua interpretação cômica do republicano, sendo novamente indicado ao prêmio em 2018.
Após o anúncio da vitória do democrata nas eleições, Baldwin fez mais uma imitação do político no programa, em que ele satiriza o fato de Trump não aceitar a derrota no pleito. Já o novo presidente Joe Biden é interpretado por Jim Carrey.
Hilaria Baldwin, mulher de Alec, também compartilhou no Stories do seu Instagram uma foto que mostra o marido se vestindo como Trump. "Estou feliz que meu marido está perdendo um trabalho hoje", escreveu ela.
Muitos artistas como Jennifer Aniston, Brad Pitt e Tom Hanks se manifestaram publicamente em apoio a escolha de Biden como novo presidente.
CELEBRIDADES FURIOSAS
Já as estrelas conservadoras de Hollywood se manifestaram indignadas com supostas fraudes eleitorais na eleição dos Estados Unidos. Os partidários de Donald Trump seguiram a linha do republicano e publicaram questionamentos sobre a legitimidade de votos feitos pelos correios. Alguns artistas chegaram a afirmar que Trump havia sido reeleito.
A principal figura artística a endossar Trump foi a atriz Kirstie Alley, 69. Minutos antes da definição de que Biden seria o 46º presidente dos EUA, ela levantou, no Twitter, suspeitas sobre a demora na contagem dos votos nos 'swing states' (estados-pêndulo).
"Os 'swing states' são os únicos que apresentam problemas e não conseguem fazer a contagem em um dia? Ninguém além dos eleitores de Trump levanta essa questão?", questionou.
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