Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades
Descrição de chapéu câncer

Recuperada do câncer, Ana Furtado diz que passa por menopausa: 'Libido está na cabeça'

Apresentadora vive seu primeiro Outubro Rosa após cura de um tumor na mama

A apresentadora Ana Furtado celebra fim de tratamento
A apresentadora Ana Furtado celebra fim de tratamento - Instagram/aanafurtado
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Ana Furtado, 45, descobriu um câncer de mama em março de 2018 e concluiu o tratamento contra a doença em junho deste ano. Hoje, a apresentadora passa pela menopausa, mas garante que fase não causa tristeza: "Escutava muito sobre libido, e todos os médicos sempre me falaram que isso está na cabeça –e é verdade", disse à Revista Ela, de O Globo.

A menopausa precoce é derivada do tamoxifeno que toma há um ano. A medicação impede a produção de estrogênio, uma espécie de combustível para o câncer de mama. Sobre os efeitos colaterais, ela diz não se intimidar: "Se eu sinto calor, é porque estou viva. Então, vem calor!".

O marido, Boninho, 57, foi um grande parceiro para Furtado durante o tratamento. A apresentadora conta que perdeu aproximadamente 40% do cabelo e, vaidosa, não se deixou desanimar pelo apoio do diretor da TV Globo. "Quando eu perdia cabelo, ele imediatamente transformava o momento em algo positivo e me elogiava. Não me senti desamparada, e isso não é a realidade de muitas mulheres", diz na entrevista. 

"Estava conversando com meu irmão hoje e ele falou: 'Bia [ela se chama Ana Beatriz], seus médicos te ajudaram, mas quem te curou foi seu marido'. Ele tem razão", afirma.

Amparada por bons profissionais, a apresentadora fez todo o tratamento no Hospital Albert Einstein e usou uma técnica de touca inglesa para evitar perda de cabelo. A tecnologia pode chegar a custar R$ 500 por sessão, segundo a Ela, mas funcionou. "Eficiente, mas brutal. Eu queria estar bonita. Meus cílios caíram muito, aí coloquei postiços."

Furtado confessa, ainda, que recorreu também a ajuda profissional para o lado psicológico. "Terapia comecei a fazer só depois da doença. Nas seis primeiras sessões, me perguntei: 'O que estou fazendo aqui?'. Na sétima, veio", explicou. 

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem