Madonna e Cher se posicionam contra Bolsonaro com hashtag #EleNão
Cantoras endossam movimento de artistas brasileiras
Artistas internacionais Madonna e Cher se posicionaram contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) em suas redes sociais, usando em suas publicações a hashtag #EleNão. O movimento foi difundido por celebridades brasileiras como Daniela Mercury e Bruna Linzmeyer e já havia sido endossado por celebridades internacionais como Dua Lipa e Dan Reynolds.
Em seu Instagram Stories (ferramenta de compartilhamento de imagens que desaparecem em 24 horas), Madonna compartilhou uma foto em que aparece com a boca vedada com uma fita onde está escrito "freedom" (liberdade, em inglês). Ela adicionou as hashtags #EleNão e #EndFacism (fim do fascismo, em tradução literal).
Cher replicou uma mensagem em seu Twitter destinada aos fãs brasileiros. "Triste que o Brasil está enfrentando o seu próprio Trump. Um candidato homofóbico e racista está liderando as campanhas. Significaria muito se todos nós pudéssemos compartilhar esse #EleNão para apoiar isso", consta no texto publicado por sua página oficial, que também traduz a hashtag para inglês, #NotHim.
Além das artistas, Dua Lipa e Nicole Scherzinger compartilharam, na última semana, mensagens em apoio à campanha contra Bolsonaro. "Levantem-se por Igualdade, Respeito e Amor", escreveu a ex-Pussycat Dolls, usando a hashtag que está movimentando a indústria cultural internacional.
No Brasil, celebridades como Bruna Linzmeyer, Paula Lavigne, Leticia Colin, Dira Paes, Letícia Sabatella e outras artistas compartilharam vídeos em suas redes sociais convidando seus seguidores e, principalmente, seguidoras, a comparecerem aos atos marcados para o dia 29 de setembro contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro.
"Ele não porque meu corpo de mulher e sapatão merece andar na rua sem ser violentada e eu mereço ganhar o mesmo salário que um homem, que tem a mesma profissão que eu, ganha", diz Bruna Linzmeyer em seu vídeo.
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