Celebridades

Angélica diz que não sonha em ser primeira-dama e busca projeto pessoal com cunho social

Afastada da TV, apresentadora fala sobre planos para o futuro

Angélica Ksyvickis Huck
Angélica Ksyvickis Huck - Reprodução/Instagram/@angelicaksy
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São Paulo

​Após se afastar da televisão em abril, Angélica revela que está trabalhando em um projeto próprio – e que ele não inclui ser primeira-dama. Segundo ela, a pausa na carreira era necessária, já que a apresentadora trabalha desde os quatro anos de idade.

"Só descobri o que era fim de semana aos 28 anos, quando parei com os shows. Não tinha Natal, Páscoa, Réveillon. Precisava disso", contou Angélica, em entrevista ao jornal O Globo. Ela deixou de apresentar o programa Estrelas em abril deste ano, após 12 anos à frente dele.

Logo depois, investiu na carreira de atriz ao escolher viver a personagem Rebequinha no filme "De Perto Ninguém é Normal". Ela também voltou a trabalhar com crianças no canal Gloob, atuando na 12ª temporada da série infantil "Detetives do Prédio Azul", que vai ao ar em 2019.

Em entrevista, ela também disse que passou boa parte da vida tentando ajudar outras pessoas e que, agora, depois de desenvolver muitas ideias, sua meta é apresentar um projeto próprio à direção da Globo,  em breve.

Assim como fez seu marido Luciano em projetos como "Lar Doce Lar", Angélica busca algo que tenha algum cunho social e que envolve generosidade. "O empoderamento feminino, essa palavrinha feia, mas necessária, está nos planos não só para a TV mas para a vida. Quero deixar um legado", contou sobre o novo projeto.

​Questionada sobre se apoiaria o marido em uma possível candidatura à Presidência, a apresentadora respondeu que isso não está entre os seus planos. "Ser presidente é um projeto de vida muito dele, não meu. Mas ele sabia que eu estava do lado dele. [...] Faria meu trabalho como primeira-dama muito bem. Mas, no fundo, não era o momento. As coisas estão muito difíceis."

Sobre as eleições, ela afirmou que não sabe ainda em quem votar, e que já mudou de opinião três vezes. Cautelosa sobre o assunto na internet, Angélica justificou que o online não é local de terapia. "As pessoas que te seguem não são suas amigas, não é com elas que você deve se abrir, desabafar. Você nunca vai me ver fazendo isso, nem campanha."

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