Celebridades

Ellen Page se casa com dançarina Emma Portner 


Emma Portner e Ellen Page na premiere do filme "Além da Morte", em Los Angeles, nos EUA, em setembro de 2017
Emma Portner e Ellen Page na premiere do filme "Além da Morte", em Los Angeles, nos EUA, em setembro de 2017 - Richard Shotwell/Invision/AP
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

A atriz Ellen Page, 30, anunciou, nesta quarta (3), que se casou com a dançarina EmmaPortner. "Mal posso acreditar que posso chamar esta extraordinária mulher de 'minha mulher'", disse Page, na legenda de uma foto do Instagram das mãos das duas com as devidas alianças.

Na mesma rede social, Portner também publicou a imagem e uma declaração: "Eu chamo essa mulher incrível de 'minha mulher'". 

Page assumiu sua homossexualidade em fevereiro de 2014 durante um discurso por uma organização de direitos civis, em Las Vegas, nos EUA. Em 2016, Page falou sobre o Brasil no segundo episódio da sua série de documentários "Gaycation".

Lançando pela "Viceland", o assunto foi parar nos trend topics, os assuntos mais comentados do Twitter, por causa de uma entrevista que Page fez com o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Na época, ela o questionou sobre uma polêmica declaração sobre crianças gays precisarem apanhar.

ASSÉDIO E HOMOFOBIA

Em novembro de 2017, Page recorreu ao Facebook para expor os assédios que sofreu ainda na adolescência nos bastidores de Hollywood.

A atriz relatou que durante um evento para o elenco do filme "X-Men 3 - O Confronto Final", o diretor Brett Ratner disse para outra mulher, sobre Page, que "você deveria fodê-la para que ela perceba que é gay". A atriz tinha 18 anos na época.

"Sabia que era gay, mas não sabia, por assim dizer. Senti-me violada quando isso aconteceu", desabafa. "Ele me 'tirou do armário' sem se preocupar com o meu bem-estar, um ato que todos reconhecemos como homofóbico."

Em seu relato, Page também conta sobre uma investida questionável que sofreu ainda mais jovem. "Quando eu tinha 16, um diretor me levou para jantar (uma obrigação profissional bem comum). Ele alcançou a minha perna embaixo da mesa e disse 'você precisar dar o primeiro passo, eu não posso'". Segundo ela, este momento a levou a fazer uma descoberta dolorosa: "minha segurança não estava garantida no meu trabalho".

 
Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas Notícias