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Com vilãs de peso, 'Babilônia' será difícil para mocinha Camila Pitanga, dizem colunistas; assista

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Para os colunistas da Folha Keila Jimenez, que assina a "Outro Canal", e Thiago Stivaletti, do "F5", "Babilônia", próxima novela das 21h da Globo, será dominada pelas vilãs Inês (Adriana Esteves) e Beatriz (Glória Pires), o que complicará o trabalho de Camila Pitanga, a mocinha Regina.

O novo folhetim global, de Gilberto Braga, e o desfecho de "Império", cujo último capítulo vai ao ar nesta sexta-feira (13), foram tema de debate na transmissão ao vivo da "TV Folha". Também participou da conversa a repórter do "F5" Anahi Martinho.

"Vai ser o reinado da maldade. Quem não gosta de gente ruim não vai gostar da novela", disse Keila. "Estou com pena da Camila Pitanga. Vai ser difícil para ela."

Em "Babilônia", as duas vilãs, amigas na infância, mantém uma relação de rivalidade e chantagem na vida adulta.

"Há muito tempo você não vê uma novela dos sonhos, que junta a Maria de Fátima de 'Vale Tudo' e a Carminha de 'Avenida Brasil'", avaliou Stivaletti.

Inês seria interpretada inicialmente por Deborah Evelyn, mas acabou nas mãos de Esteves a pedido da Globo. Será a segunda vilã consecutiva da atriz. Para a colunista do "Outro Canal", o novo papel deve finalmente livrá-la da marca de "Avenida Brasil".

"Gilberto Braga é um evento. A Globo chega a tentar esconder os projetos dele e do João Emanuel Carneiro, para não ofuscar novelas anteriores. Antes da estreia de 'Império', já comentavam 'Babilônia'."


'IMPÉRIO'

A trama que acaba nesta sexta foi o melhor trabalho do autor Aguinaldo Silva desde "Senhora do Destino", de 2004, na opinião dos colunistas da Folha.

Para eles, a mulher do Comendador, Maria Marta, vivida por Lília Cabral na segunda fase da novela, é o grande personagem da história. "A Lília é tão boa atriz e a personagem dela é tão maravilhosa que, apesar das atitudes de vilã, a gente gosta", afirmou Keila. "Ia achar o máximo se o Comendador terminasse a novela com ela", torceu Stivaletti.

Na avaliação dele, a morte de José Alfredo e a escolha de seu filho mais novo, João Lucas, como herdeiro do trono da família, desfecho divulgado da trama, não é um bom final. "Queria que a Maria Clara assumisse. Isso daria até um ponto feminista legal", sugeriu.

Segundo a colunista do "Outro Canal", uma última cena da novela foi gravada nesta sexta, às 18h, e pode incluir surpresas no último capítulo.


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