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Rebeca Andrade diz que não vai usar mais as medalhas no pescoço

Ginasta conta que as premiações estão ficando arranhadas por causa do contato entre elas

Rebeca Andrade exibe as quatro medalhas: ouro, duas pratas e bronze - REUTERS
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Rio de Janeiro

Quem viu as quatro medalhas de Rebeca Andrade, 25, conquistadas nas Olimpíadas 2024 penduradas no pescoço pode se considerar um privilegiado. Maior atleta olímpica da história do Brasil, ela decidiu levar as premiações nas mãos ou nos bolsos por um motivo inusitado e aceitável: as medalhas estão arranhando por causa do contato entre elas.

Rebeca, que ganhou mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, tomou a decisão por cuidado mesmo com seus tesouros. "Quando as coloco no pescoço, elas batem muito umas nas outras e estão ficando arranhadas. Estou ficando triste. Eu não quero ficar triste. Então não vou mais colocá-las no pescoço: vou andar com elas nas minhas mãos. Duas nas mãos, duas nos bolsos, para não correr o risco", comentou.

A novidade foi contada em entrevista ao canal de Galvão Bueno no YouTube, a ginasta voltou a falar sobre não dar entrevista em inglês. "Falo inglês e sinto que me expresso mais falando a minha língua do que em outra. Eu sou brasileira e falo português. E eu vou falar em português e pronto", explicou a atleta que exibiu as medalhas para a câmera individualmente: o bronze, da final por equipes; as duas medalhas de prata, conquistadas no individual geral e no salto, além do ouro no solo.

Em Paris-2024, Rebeca se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil, com seis no total. Na última Olimpíada, em Tóquio-2020, ela conquistou uma prata no individual geral, além do ouro no salto.

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