Polonesa que afirma ser Madeleine McCann é levada aos EUA para viver em mansão e ser ajudada por 'médium'
Fia Johansson ofereceu 'proteção extra' após os pais da jovem terem se negado a fazer o teste de DNA
A polonesa que afirma ser Madeleine McCann foi levada aos Estados Unidos e está vivendo em uma mansão administrada pela 'médium' Fia Johansson. Conforme informações apuradas pelo Daily Star, Julia Faustyna viajou para Los Angeles a convite de Fia, que fez uma previsão em outubro de 2019 sobre o paradeiro da garota britânica desaparecida em 2007.
Nas redes sociais, Fia mostrou a chegada de Julia e mostrou as primeiras horas da jovem na nova residência. "A música era a única maneira de lidar com a dor. Ela é uma sobrevivente", postou ela, mostrando a polonesa tocando um piano.
Fia - que se autoproclama médium - está ajudando Julia em sua defesa. Ao Daily Star, ela afirma que as duas tentaram contatar os pais da polonesa, mais uma vez sem sucesso. "Ela bloqueou a própria filha. Ela também disse ao nosso pessoal que não fará nenhum teste de DNA", contou a investigadora norte-americana.
Ao site Radar Online, Fia indica que procurou registros hospitalares de Julia na Polônia em seus primeiros cinco anos de vida, mas que nada foi encontrado. "Julia está segura e feliz. Ela quer dizer obrigada a todos que demonstraram compaixão, compreensão e apoio desde que tudo isso começou", disse ela.
Ainda de acordo com Fia, conforme relatado ao Radar Online, Julia teria recebido ameaças de morte após a exposição na internet com o perfil no Instagram, em que divulgava as evidências de que era Madeleine McCann. A conta somou mais de 1 milhão de seguidores após ampla divulgação na mídia internacional.
Madeleine desapareceu no dia 3 maio de 2007, em um apartamento de um resort no Algarve, Portugal, onde dormia com os irmãos. O caso teve repercussão mundial.
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