BBB18

Íris Stefanelli afirma que triângulos amorosos acontecem na vida real e solteiros podem tudo

"A maioria das pessoas solteiras não tem uma paquera só. Está tudo liberado"

Iris Stefanelli participou do 'Big Brother Brasil' em 2007
Iris Stefanelli participou do 'Big Brother Brasil' em 2007 - Raquel Cunha/Folhapress
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Julia Alves
São Paulo

Considerada uma das melhores edições do reality, a sétima edição do "Big Brother Brasil" ainda dá o que falar. O "BBB 7" se tornou popular por conta do seu inusitado triângulo amoroso, formado pelo campeão Diego Gasgues, o Alemão, Fani Pacheco e Íris  Stefanelli.

Tudo começou quando Diego desistiu de investir em Íris e se rendeu aos encantos da musa de Nova Iguaçu (RJ), Fani. Arrependido, ele voltou atrás e passou o restante do programa tentando conquistar a caipira. A história tinha tudo para se tornar um barraco, mas os três se tornaram inseparáveis até a eliminação de Íris. Ela deixou a competição com 57% dos votos, no 50º dia de confinamento após enfrentar o Alemão.

"Eu amo a Fani e o Alemão. O triângulo não é diferente do que acontece na vida real. Um gostou do outro. Isso acontece aqui fora, cada pessoa tem dez paqueras. A maioria das pessoas solteiras não tem uma paquera só. Está tudo liberado. Todo mundo pode tudo", afirma Íris.

Ela perdeu o prêmio milionário do reality, mas a participação trouxe sucesso para Íris, que garantiu sua estabilidade financeira e o emprego dos sonhos na televisão. Ela é apresentadora do programa de pegadinha "Te Peguei", exibido aos sábados na RedeTV!.

"O 'BBB 7' para mim foi a melhor edição. Agradeço a Deus por ter entrado no sétimo, pois quase entrei na sexta edição. Esse programa mudou minha vida da água para o vinho. Além de mudar a vida dos meus pais, me trouxe liberdade e independência", conta a apresentadora.

Onze anos após sua participação no reality da Globo, Íris conta que não consegue se assistir. "Fico com dó. Era ingênua e chorona. Tenho pena de me ver fraca. Mas também era guerreira, não calava a boca para ninguém. Apanhava, levantava e ia brigar novamente. É assim que se cresce na vida."

Hoje ela afirma não ter mais medo nem se apavora diante de desafios. "Tudo o que fiz desde o 'BBB' foi para meu crescimento pessoal. Deus me escolheu e minha vida está dando certo. Sou muito querida pela emissora e saber cultivar o carinho das pessoas é um grande passo para o sucesso."

Em 2018, Íris pretende reformular seu programa na RedeTV!. "Quero um nome novo para o programa, pretendo dar novas ideias e crescer na emissora", afirma.

Íris conta ainda que recebeu uma proposta para atuar pela primeira vez. No dia 22 de janeiro, ela fará parte de uma encenação em São Vicente, no litoral de São Paulo, como Ana Pimentel, mulher do fidalgo Martim Afonso e personagem histórica da cidade. "Acho que sou boa repórter porque sou natural. Mas me sinto madura para atuar."

Apesar da internet ter sido utilizada com menos abrangência em 2007, ano em que o "Big Brother Brasil 7" foi ao ar, Íris afirma que se acostumou a lidar com o assédio virtual --tanto dos fãs, quanto dos "haters".

"Em 2007 tinha o blog 'Siri e Alemão', que era como chamavam eu e o Diego. O site bombava, era coisa de louco. Também havia as 'Hebes', mulheres maduras que me davam conselhos. Também tinha muitas fãs mexicanas que eram apaixonadas pelo casal. Não havia Instagram, mas os sites de fãs bombavam."

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