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Descrição de chapéu chuva Chuvas no Sul

Patrícia Poeta fala sobre apresentar Encontro de Porto Alegre: 'Não reconheço a cidade'

Jornalista segue no comando do programa matinal da Globo direto do Rio Grande do Sul nesta terça-feira (7)

Mulher branca com microfone da Globo
Patrícia Poeta no Encontro feito no Rio Grande do Sul: apresentadora da Globo relata o que viu - Reprodução/TV Globo
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Aracaju

Nascida em São Jerônimo, no interior do Rio Grande do Sul, Patrícia Poeta está desolada com as enchentes no seu estado natal. A jornalista comandou a edição desta segunda-feira (6) do Encontro, sua atração matinal da Globo, diretamente da capital gaúcha.

Segundo o governo federal, esta foi a maior inundação já registrada na história da região, somando mais de 80 mortes e 111 desaparecidos. Nesta terça (7), Patrícia seguirá em Porto Alegre e comandará o encontro do Rio Grande do Sul.

Antes de se transferir para a Globo em São Paulo no início dos anos 2000, Patrícia morou em Porto Alegre, cidade onde estudou e se formou em jornalismo. Ao F5, a apresentadora diz não acreditar até agora na quantidade de água que viu na cidade.

"Quando você pisa no Rio Grande do Sul, logo percebe um misto de dois sentimentos opostos: ao mesmo tempo que há muita tristeza, há muito amor também. Os gaúchos - mesmo devastados - não desistem, não importa a dificuldade ou o cansaço. O clima que impera por todos os lugares pelos quais passei é de união total", declara Patrícia, que descreve ainda o choque que sentiu com as imagens que viu.

"Os locais onde estive estão devastados. Eu, que vivi aqui por bons anos, não reconheço a cidade. É triste e corta demais o coração", revela.

Como gaúcha, Patrícia Poeta diz que, se depender dela, ficará no Rio Grande do Sul o tempo que for necessário para a cobertura. Ela relata como chegou na capital, que está com voos suspensos por tempo indeterminado.

"Como gaúcha, sentia a necessidade de estar aqui. Vim via Florianópolis e foram mais de sete horas de estrada. Cheguei aqui em Porto Alegre pela madrugada e logo cedo acompanhei pessoas sendo resgatadas a todo instante. Muitas abatidas e emocionalmente afetadas também", diz.

"Em 47 anos de vida, nunca vi meu Rio Grande do Sul e meus conterrâneos assim. É realmente desolador", finaliza Patrícia, emocionada com o que viu.

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