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Televisão

Tudo ali é um horror, diz Renata Sorrah sobre Cássia Kis

Atriz está no elenco da novela 'Vai na Fé', que acaba de estrear e vai debater temas como o etarismo

Em foto colorida, mulher de blusa estampada e saia preta aparece sentada em um sofá
Renata Sorrah define sua nova personagem: 'Ela é grossa, sem filtro e magoada com a vida' - Divulgação/Globo/Manoella Mello
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Rio de Janeiro

Depois de um hiato de quase cinco anos —ela fez uma participação em alguns capítulos de "Segundo Sol"—, Renata Sorrah está de volta às novelas. Em "Vai na Fé", trama das 19h que acaba de estrear na Globo, ela é uma atriz renomada, que com o passar dos anos acaba recebendo poucos convites para trabalhar. A situação deixa sua personagem tão irritada que acaba por torná-la uma pessoa invejosa e amargurada.

Na ficção, Renata até acha as tiradas grosseira de Wilma divertidas, mas na vida real é outra história. A atriz evita falar mal dos amigos e companheiros de trabalho, mas em determinado momento, não se contém. Ao ser questionada sobre sua relação com Cássia Kis, ela fecha a cara e não hesita. "Sem condições... Um horror. Tudo ali é um horror", disse, na festa de lançamento da novela, no Rio.

O bom humor volta rapidinho, assim que começa a descrever a nova personagem. "Estou amando tudo: o texto da Rosane [Svartman, autora] e a leveza do elenco. O meu núcleo é cheio de humor e já definiram a Wilma como vilã, mas eu não acho, não. Ela é grossa, completamente sem filtro e magoada com a vida", define. "Ela era uma celebridade, que foi envelhecendo e os papéis foram ficando difíceis. Um exemplo clássico de etarismo e, embora seja sustentada pelo filho, o cantor Lui (José Loreto), ela o considera brega e cafona (risos)."

Além do etarismo, temas como racismo, preconceito e relações tóxicas serão abordados na trama. Todos de maneira "bem leve", segundo Renata, que diz achar "ótimo" levantar discussões já que, na sua opinião, essa é uma das funções do ator. Mas jura que nunca se sentiu preterida por causa da idade.

"Acho que uma das profissões mais generosas com essa questão da idade é a do ator porque quando se começa criança, faz papel de criança. Depois, interpreta uma pessoa jovem, depois uma pessoa mais madura e até chegar a avó. Isso não acontece algumas profissões, por exemplo", diz

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