Televisão

'Cordel Encantado' volta ao ar na Globo com história de amor entre princesa e cangaceiro

Sucesso de público, trama é exibida no Vale a Pena Ver de Novo

Aurora/Açucena (Biana Bin) e Jesuíno (Cauã Reymond) são os protagonistas na trama da Globo
Aurora/Açucena (Biana Bin) e Jesuíno (Cauã Reymond) são os protagonistas na trama da Globo - Estevam Avellar/Globo
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São Paulo

Uma princesa que ainda criança é separada dos pais e não sabe que faz parte da realeza europeia. Um jovem sertanejo que desconhece ser filho do cangaceiro mais famoso do sertão.

Eles se apaixonam, mas, como nos melhores contos de fada, vão enfrentar muitas dificuldades para viver esse amor. Essa é a história de “Cordel Encantado” novela de 2011 da Globo, que volta a ser exibida nesta segunda (14), no Vale a Pena Ver de Novo.

Quando passou a primeira vez, no horário das 18h, a trama escrita por Duca Rachid, Thelma Guedes e Thereza Falcão bateu recordes de audiência e foi sucesso de crítica -levou os prêmios da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e o Troféu Imprensa como a melhor novela daquele ano.

Reconhecimento mais do que justo. “Cordel Encantado” é das poucas novelas que conseguem reunir boa dramaturgia a um elenco afiado e figurino e cenário impecáveis. Tudo isso com originalidade e com um enredo mágico, inspirado no cordel, gênero literário muito popular no Nordeste do país, em que os poemas são impressos em folhetos simples e cantados.

Na trama para a TV, é Miguezim (Matheus Nachtergaele), o responsável por “cantar” a história, que mistura o refinamento das cortes nobres europeias às lendas fantásticas do sertão.

A reprise de “Cordel Encantado” é uma ótima oportunidade também para rever Domingos Montagner (1962-2016) em sua primeira novela na Globo. Ele é Herculano, o cangaceiro mais famoso do sertão e pai do mocinho, Jesuíno, papel de Cauã Reymond.

A princesa Aurora, que é criada como Açucena, é interpretada por Bianca Bin. Bruno Gagliasso dá vida ao vilão, Timóteo. Mas a rainha das maldades mesmo é a duquesa Úrsula, em boa atuação de Débora Bloch.

Outros núcleos também fazem sucesso na trama, como o do libanês Farid (Mohamed Harfouch) que tem três mulheres: Neusa (Heloísa Périssé), Bartira (Andréia Horta) e Penélope (Paula Burlamaqui). Mais sofrida é a história da recatada (Luiza Valdetaro), obrigada a se casar com o delegado Batoré (Osmar Prado), apesar de ser apaixonada pelo príncipe Inácio (Maurício Destri).

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