Adriana Esteves defende vilã de "Avenida Brasil", capaz de amor e crueldade
Por trás das vilanias da terrível Carminha, de "Avenida Brasil", bate forte o coração de Adriana Esteves, 42.
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Para a atriz, apaixonada pela personagem, o papel é um "doutorado" com disciplinas sobre a psique humana, as vilãs do cinema dos anos 1950 e a sociologia da nova classe média brasileira.
A reportagem é de Elisangela Roxo, publicada na edição deste domingo (22) da Folha. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
"É a minha tese de cientista", ela explica à Folha, no Rio, antes de retomar a maratona de gravações. Com voz rouca e rosto abatido, Esteves conta que a jornada diária de trabalho tem durado até 12 horas."Mas estou aqui para falar da minha joia rara, a Carminha", define, talvez para evitar que o relato sobre a carga horária soe lamentoso.
Apontada nos bastidores como uma das profissionais mais responsáveis do elenco global, ela é a estrela maior da novela que, ainda no início, bate recordes de audiência. Na última segunda, o folhetim marcou 41 pontos de audiência (cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande SP), índice que não se via nas primeiras semanas desde "Duas Caras", em 2007.
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