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Novo 'Tom Clancy's Ghost Recon' tem funções inéditas e tecnologia militar

Lançamento do título Breakpoint é em outubro

'Roller Champions', novo jogo da Ubisoft
'Tom Clancy's Ghost Recon', novo jogo da Ubisoft - Divulgação
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Rio de Janeiro

“Tom Clancy's Ghost Recon Breakpoint” é o principal lançamento da empresa de games Ubisoft para este ano. Continuando a história de "Wildlands", lançado no início de 2017, o novo jogo chega às lojas no dia 4 de outubro focando ainda mais na experiência da “liberdade”.

“Agora você poderá carregar corpos, por exemplo. Há novos itens, armas, e vários jeitos de customizar seu personagem. Dá para criar o personagem exatamente como você quer, mudar o que desejar, como o gênero, detalhes, cores... É tudo sobre a liberdade de escolha —queríamos dar o máximo disso ao público”, conta um dos produtores do game, Nicholas Beetlestone, em entrevista ao F5.

Em sua primeira passagem pelo Brasil, Beetlestone marca presença na Game XP, evento realizado no Rio de Janeiro e que conta com uma área destinada para os visitantes jogarem a demo do jogo com exclusividade.

Uma novidade do game é que ele terá a função PVP (jogador contra jogador) e multiplayer online logo no lançamento do jogo, com a possibilidade de manter seu progresso e recompensas adquiridos até então. Continua sendo possível jogar com quatro pessoas ao mesmo tempo em Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Beetlestone conta que “Breakpoint” é um “jogo de operação enorme”, com tecnologias militares avançadas, e que para construí-lo foram necessários três anos e mais de mil pessoas trabalhando. “Meu trabalho foi coordenar todas as diferenças para conseguir que todos trabalhassem juntos. É o único jeito de fazer um jogo tão grande como este”, conta. 

Os fãs do game também foram parte importante do projeto, diz ele. “O melhor conselho que você pode ter quando está fazendo um jogo é de quem o joga. Escutamos o máximo que pudemos dos jogadores. [...] Agora, se você quiser jogar o jogo como um militar louco que mata todo mundo ou como um soldado de elite, você pode. É muito importante para nós que o jogador explore o jogo como queira. Especialmente com seus amigos”.

O mais difícil da composição o jogo, segundo ele, foi criar a progressão do game e os detalhes finais dos cenários do Arquipélago de Auroa, onde se passam os duelos contra drones e inimigos. “É um jogo de mundo aberto onde há muitas possibilidades. É difícil deixar cada canto perfeito”, conta. 

As inscrições para jogar a versão beta em setembro já estão abertas. Ainda para este ano, e para as próximas dezenas de meses, há muito conteúdo adicional (DLCs) garantido. “Fizemos de uma forma com a qual será possível que o jogo evolua nos próximos 2 ou 3 anos. Terá mais inimigos, novos episódios, novos mapas e licenças —sobre isso, não posso falar muito, mas são coisas famosas. Olhando para a frente, continuaremos escutando os jogadores e tentando fazer o jogo ser perfeito.”

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