​

Durante uma década, o programa policialesco “Canal Livre” foi líder de audiência em sua faixa horária, em Manaus (AM). Seu apresentador Wallace Souza chegou a se eleger deputado federal, em 2009, e se dizia um implacável inimigo do crime. A verdade era bem outra: aliado a traficantes, Wallace ordenava a morte de inocentes, só para alavancar seus índices de audiência. Sua história sórdida é contada nesta minissérie documental  'Bandidos na TV', em sete episódios.

Netflix, 16 anos

---

Libertem Angela Davis

O documentário de Shola Lynch conta como Angela Davis passou de professora universitária a ativista pelos direitos dos negros a uma das 10 pessoas mais procuradas dos Estados Unidos pelo FBI, na década de 1970. 

Curta!, 22h, 12 anos

---

Férias Forçadas

Nesta comédia francesa, um homem leva um pé da namorada e decide segui-la até Miami, onde ela irá se casar com outro. No caminho, o sujeito se envolve com uma ladra de obras de arte.

Record, 23h30, 12 anos

---

Globo Repórter

A Copa do Mundo de futebol feminino começa no dia 7 de junho. Antes disso, o repórter Tino Marcos revisita a trajetória da brasileira Marta, eleita seis vezes a melhor jogadora do planeta. O programa também lembra que a modalidade já foi proibida por lei no país.

Globo, 22h18, livre

---

Negócios Fora de Controle

Três empresários americanos vão à Europa, para fechar um grande negócio. Mas a jornada acaba sofrendo vários desvios – inclusive para uma feira de fetiches sexuais. Comédia com Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e James Franco (“127 Horas”). 

SBT, 23h15, 16 anos

---

Good Omens

Depois de milênios de convivência na Terra, o anjo Aziraphale (Michael Sheen) e o demônio Crowley (David Tennant) não só são amigos, como juntam forças para lutar contra o Anticristo. Esta nova série cômica é baseada no romance “Belas Maldições”, de Neil Gaiman e Terry Pratchett. 

Prime Video, 16 anos

---

Morte em Veneza

Um compositor (Dirk Bogarde) passa uma temporada m um hotel de luxo em Veneza – e se apaixona por um belo adolescente. Se fosse lançado hoje, o clássico de Luchino Visconti causaria ainda mais escândalo do que em 1971.

Arte 1, 0h, 16 anos